No Webinar da CM, o Grupo Padrão, a SMPED e o Movimento Web para Todos conduziram um debate urgente sobre a acessibilidade aos meios digitais
Texto por Eric Visintainer

Menos de um 1% dos sites no Brasil são acessíveis por pessoas com deficiência. Então, como garantir a acessibilidade digital e de comunicação para todos em tempos de distanciamento social e quais são as políticas públicas existentes para ampliar e melhorar a qualidade do acesso digital? Este foi o tema central de mais um webinar exclusivo da Consumidor Moderno.
A conversa contou com Cid Torquato, secretário municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SMPED), Simone Freire, CEO da Espiral Interativa e idealizadora do Movimento Web para Todos e Jacques Meir, diretor-executivo do Grupo Padrão.
Ações para acessibilidade nas plataformas digitais
”Tudo tem que ser para todos no Brasil e o digital também”, afirmou Torquato que também lembrou que a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência garante este direito. Hoje, a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo possui um selo de acessibilidade digital para mostrar se um site é acessível ou não.
Freire abordou a necessidade de atenção necessária para os programadores e desenvolvedores de sites e aplicativos: “Temos apostado muito nos profissionais que trabalham com o desenvolvimento de sites e aplicativos para que eles tenham acesso a este conhecimento. Acessibilidade não é algo difícil, que precisa de uma certificação internacional. A informação circula na web há muito tempo”. Ela ainda falou do diferencial competitivo que as empresas ganham, além da obediência a normas de compliance ao tornar um conteúdo acessível.
Acesse a matéria completa publicada pelo Consumidor Moderno e leia os principais tópicos discutidos no webinar.