Com a inviabilização de eventos presenciais, de forma a manter o distanciamento social, as bibliotecas adaptaram-se a novas realidades e reinventaram a disponibilização de eventos culturais
Texto por Anabela Anjos
Num contexto atípico e ectópico, em fase de pandemia, as bibliotecas públicas/municipais viram inicialmente os seus espaços encerrados.
Findo o estado de emergência, determinou o calendário do desconfinamento que as bibliotecas abrissem as suas portas, logo na primeira fase do plano nacional objetivando reinstituir alguma normalidade a estes tempos insólitos.
Enquanto organizações dinâmicas, as bibliotecas procuraram adaptar-se a esta nova conjuntura e paulatinamente implementaram medidas suplementares de higienização dos espaços, iniciaram a oferta de serviços mínimos, entregaram livros de forma inovadora, através de empréstimos domiciliários, em regime de take away, e aplicaram políticas de quarentena aos livros devolvidos.
Com a inviabilização de eventos presenciais, de forma a manter o distanciamento social, as bibliotecas adaptaram-se a novas realidades e reinventaram a disponibilização de eventos culturais. Investindo em novos conteúdos e serviços online, com a ajuda de plataformas digitais, as bibliotecas, em tempo de isolamento social, continuaram a cumprir a sua missão, mantiveram o contacto com os seus leitores, conquistaram novos públicos e possibilitaram o usufruto de algumas iniciativas a partir de casa.
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