Por Marta Leandro da Mata
A biblioteca pode ser caracterizada como um centro de recursos e de aprendizagem, com a disponibilização de diversos tipos de materiais (impresso, eletrônico e virtuais) e oferecimento de variados serviços, que estarão em consonância com o tipo de biblioteca e a comunidade em que faz parte, visando a sanar as necessidades informacionais de seus usuários. Acrescenta-se que alguns produtos estão condicionados aos recursos destinados às bibliotecas.
Esses serviços compreendem ações de âmbito educacional, informacional e cultural, como, por exemplo, visita guiada, empréstimo entre bibliotecas, salas de leitura, apoio à normalização, empréstimo domiciliar, levantamento bibliográfico, empréstimo de equipamentos eletrônicos, treinamento de bases de dados, Rede Wireless, orientação na ficha catalográfica, hora do conto, clube de leitura, exposições artísticas e/ou de temáticas emergentes, café literário, serviço de referência, ações de competência em informação, entre outros.
É importante salientar que com a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), as bibliotecas tiveram que se reinventar, isto é, criar novas abordagens no que diz respeito aos produtos, recursos e serviços fornecidos tradicionalmente, fazendo uso principalmente das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), com ênfase nas mídias sociais e até mesmo nos recursos analógicos.
Neste sentido, destacam-se os serviços relacionados à competência em informação, mais especificamente, aos processos de avaliação de informação e de notícias falsas e/ou distorcidas, visando o combate à desinformação no que diz respeito ao novo coronavírus. Enfatiza-se que estes serviços podem contribuir para as questões no âmbito sanitário no Brasil, observando-se a difusão massiva de informações falsas e/ou distorcidas a este respeito, que têm provocado grande impacto por meio da manipulação da opinião da população, culminando com a ampliação de casos de contaminação do vírus no país.
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