Texto por SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)
Esqueça por um instante a pandemia do novo coronavírus. Imagine agora o escritor Mário de Andrade (1893-1945) perambulando pelo centro da capital, no começo do século passado, atrás das frases perdidas do livro “Paulicéia Desvairada”.
Na história, que ultrapassa os limites do surreal, o poeta pretende mostrar sua obra, no dia seguinte, aos amigos e ao público na Semana Moderna de 1922.
Contudo, o livro é roubado por um homem que viajou no tempo e acaba, após uma confusão, tendo as suas partes espalhadas pelo centro histórico.
Esse é o enredo do game que o redator e designer Fifo Lazarini, 37 anos, lança para celular até o fim do ano. A ideia principal é que a novidade ajude como complemento ao conteúdo escolar, mas que possa interessar também aos entusiastas da literatura em geral.
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