Texto por FolhaPress

Se existe a bancada da bala, a bancada da Bíblia e a bancada do boi, por que não criar uma bancada do livro? Assim pensaram oito artistas, professores, ativistas e produtores culturais que decidiram se juntar e concorrer a uma vaga na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Começou quando o prefeito carioca, Marcelo Crivella (Republicanos), mandou censurar os gibis “Vingadores – A Cruzada das Crianças”, expostos na Bienal do Livro do ano passado. O ato gerou o efeito contrário e fez viralizar o desenho dos dois rapazes se beijando.
Também motivou o grupo, que é composto de profissionais de diversas áreas, a se reunir para debater o assunto que os fazia convergir: o livro. Começaram então as rodas de conversa sobre a prática de ler e sobre a democratização da literatura.
Até que alguns meses depois surgiu a ideia de transformar os debates em uma candidatura coletiva aos moldes da Bancada Ativista (PSOL), eleita para a Assembleia Legislativa de São Paulo em 2018. Nessa lógica, apenas um membro é formalmente eleito, mas todos decidem em conjunto.
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