“Amai sempre a Bibliotheca Nacional; alimentai sempre o fogo sagrado do patriotismo mais decidido, e eu, levita arrastado d’estes altares, applaudirei com effusão os vossos triumphos, porque serão sempre os meus”. Carta de despedida de Ramiz Galvão aos funcionários da Biblioteca Nacional. Rio, 24 de julho de 1882 (dois dias depois de ter sido exonerado do cargo).
Quem já visitou o belo prédio em que atualmente está situada a Biblioteca Nacional talvez tenha reparado que na entrada de uma de suas principais salas, conhecida por todos como “Obras Gerais”, há uma placa informando que aquele espaço tem outro nome: chama-se Sala Ramiz Galvão.
Mas quem foi Ramiz Galvão? Por que este homem foi objeto desta homenagem? A placa se refere a um enérgico diretor que presidiu a instituição entre 1870 e 1882 e tem como um de seus principais méritos ter lançado as bases para se definir o que deveria ser uma biblioteca nacional.
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