A Bienal presencial, que aconteceria este ano, foi transferida para 2022. Escritores online e leitores em casa improvisam uma das mais importantes festas da literatura. Este ano, inovação saiu das capas dos livros para virar questão de sobrevivência no mercado editorial.
A Bienal Internacional do Livro de São Paulo com a presença do público foi transferida para 2022 por causa da pandemia. Mas 2020 não vai passar em branco, não.
Alimentada pela conexão da internet, enquadrada na tela, a Bienal do Livro imita a vida. “Precisamos justamente desse momento da resiliência, de afeto. Eu acho que o livro pode trazer isso para todos nós”, disse o escritor Leonardo Tonus.
Escritores online e leitores em casa improvisam uma das mais importantes festas da literatura. Este ano, a inovação saiu das capas dos livros para virar questão de sobrevivência no mercado editorial. O medo do vírus e as medidas de segurança esvaziaram as livrarias, que foram ocupar as prateleiras do comércio eletrônico para vender, além de livros, oficinas, cursos, palestras. Chegou a vez da Bienal Internacional do Livro de São Paulo se reinventar.
“Temos 330 personalidades literárias convidadas tanto do Brasil quanto de outras partes do mundo, e tudo isso via remota, virtual. Isso vai acabar fazendo com que muito mais pessoas participem sem sair de casa, com todas as garantias, seu afastamento social. Porém, não vamos deixar de ter contato com o que há de melhor nos livros”, afirmou Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL).
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