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Sala de Leitura

Sujeitos da história do ensino de leitura e escrita no Brasil

Interrogar sobre o passado de uma das principais atividades educativas

na escolarização inicial de crianças – o ensino de leitura e escrita – é o objetivo central desta obra. Entre as várias contribuições relevantes do livro, uma coletânea de 14 ensaios que abrangem mais de um século, da década de 1870 aos dias atuais, sobressai-se a importância da própria temática para a compreensão da cultura escolar.

Os estudos põem em destaque cartilhas, livros de leitura, manuais, textos, artigos publicados em jornais e periódicos, polêmicas em torno dos métodos de

ensino e a atuação de quem produziu e problematizou sobre o ensino de leitura e escrita no país. Estão contemplados tanto os interesses econômicos e comerciais subjacentes à produção de materiais para esse ensino quanto as tensões políticas que envolveram as disputas dos educadores, o que permite ao leitor aproximar-se das tematizações, concretizações e normatizações que ao longo do tempo pautaram o debate político e pedagógico sobre a alfabetização no Brasil.

O primeiro texto da coletânea trata do método de alfabetização de Thomaz Paulo de Bom Sucesso Galhardo, autor da Cartilha da infância, publicada entre a década de 1880 e o ano de 1992. Seguem-se estudos sobre as experiências de Antonio da Silva Jardim (1860-1891), João Köpke (1852-1926), Ramon Roca Dordal (1854-1938) e Carlos Alberto Gomes Cardim (1875-1938), Arnaldo de Oliveira Barreto (1869-1925), Francisco Vianna (1876-1935), Theodoro de Moraes (1877-1956), Antonio Firmino Proença (1880-1946), Renato Fleury (1895-1980), Lourenço Filho (1897-1970), Antônio D’Ávila (1903-1989), Bárbara V. de Carvalho (1915-2008), Emilia Ferreiro (1935) e João Wanderley Geraldi (1946).

Fonte: Editora Unesp

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In-form-ação:Do paradigma casual ao paradigma informacional na explicação da ação

O livro procura contribuir para uma reflexão crítica acerca da natureza da informação, mais precisamente do seu conteúdo ontológico. O autor discute algumas abordagens conceituais da informação, dentre elas aquela subjacente à Teoria Matemática da Comunicação, as de Dretske e Juarrero e a implícita no pragmaticismo exposto por Peirce. Uma segunda contribuição está na reflexão sobre a natureza da ação, ancorada em abordagens informacionais. Para o autor, inegavelmente, informação e ação estão profundamente relacionadas, já que além de exercer influências sobre a ação, a informação também é utilizada como suporte conceitual para perspectivas explicativas da ação.O trabalho ainda se debruça sobre o novo caráter da informação, que virou mercadoria de elevado valor político, social e econômico. O seu domínio, a sua obtenção e a sua distribuição são frequentemente utilizados como parâmetro para definir o poder ou o grau de progresso de um indivíduo ou grupo social. O seu controle costuma também gerar ações, individuais ou coletivas, por vezes benéficas, outras vezes altamente destrutivas.

Fonte: Editora Unesp

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Formação de leitores surdos e a educação inclusiva

Ensinar crianças surdas a ler é o grande desafio que este livro discute. Afinal, ao longo da história da educação especial é grande a expectativa que se estabelece no processo de alfabetização da criança surda, tanto por parte de seus familiares quanto dos profissionais que a acompanham.

Esta obra debate como o surdo, ao se constituir a partir das relações sociais e de outras manifestações de linguagens (oral, expressão corporal e facial, gestos e fragmentos de fala), consegue partilhar situações de produção da linguagem, por meio da leitura.

Ao considerar as crianças surdas como não indiferentes à criação cultural do mundo da escrita, a autora revela preocupação com sua inclusão e com o respeito a seus direitos, percebendo-as como cocriadoras da cultura. Para ela, se não há restrição ao acesso aos bens culturais, entre os quais a língua escrita, e portanto ao ato cultural de ler, pressupõe-se que a língua falada não será para o surdo uma língua estrangeira, e sim, à medida que pode ser compartilhada, também sua própria língua.

Com vasto material empírico e análise cuidadosa e focada nos aspectos da prática educativa, este livro é particularmente útil para educadores que atuam no ensino regular e são chamados a participar da educação inclusiva.

Fonte: Editora Unesp

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A literatura juvenil na escola

Este livro reúne ensaios escritos em diferentes momentos, mas que têm como eixo comum a literatura juvenil produzida no Brasil do final do século XX ao início do XXI e duas preocupações explícitas: de um lado, a discussão da possível especificidade da chamada literatura juvenil; de outro, o estudo das implicações de sua utilização no ensino. Como os textos procuram demonstrar, enquanto a produção literária voltada exclusivamente para o público infantil parece bem caracterizada e ocupa lugar definido na atividade leitora das crianças, a literatura juvenil é frequentemente associada a finalidades didáticas e encontra certa resistência por parte da comunidade acadêmica, que tende a considerá-la menor ou mesmo um mero produto de consumo. Nestes ensaios, o autor oferece uma contribuição para o aprofundamento dos estudos da literatura juvenil e apresenta propostas de seu uso na sala de aula, às vezes sob a forma de roteiros de leitura, para que tanto o professor como o aluno possam tirar o melhor proveito da leitura dos livros analisados.

Fonte: Editora Unesp

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Aplicativos de notícias, destacamento e efeitos de sentidos

No cenário da comunicação digital, a crescente influência dos aplicativos de notícias – que abastecem instantaneamente o usuário por meio de um feed, com recortes de atualidades considerados relevantes – é decisiva para a construção de efeitos de sentidos a respeito dos fatos divulgados e consequentes registros de memória. Este livro deriva de ampla pesquisa que investigou esses efeitos em notícias veiculadas em dois aplicativos, um nacional (UOL, vinculado a um dos portais mais acessados do país, que divulga conteúdo do jornal Folha de S.Paulo) e um internacional (Le Monde), com respaldo no quadro teórico-metodológico da Análise do Discurso de linha francesa, priorizando as noções de destacamento e destacabilidade. Em seu conjunto, os capítulos do livro permitem o aprofundamento da visão sobre a cobertura midiática a respeito do Brasil em nível internacional. Os resultados demonstram que a constituição de identidades é amplamente afetada pelos modos de funcionamento jornalístico, cuja discursividade pauta-se no que chamamos de uma sintaxe do destacamento.

Fonte: Editora Unesp

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Entre a literatura e o ensino: A formação do leitor

Neste livro, estão reunidos onze textos produzidos durante a atuação profissional da autora, no ensino fundamental e médio, entre 1976 e 1991, e na Universidade Estadual Paulista, desde 1991. Nele, “o leitor vai encontrar, ao lado de instigantes reflexões sobre questões de literatura, leitura e ensino, registros preciosos da formação de um pesquisador. No caso, da autora Maria do Rosario Mortatti, especialista renomada na área de leitura e educação. É com os passos que construíram sua expertise na área que este livro, já de início, nos familiariza. […] Foi por este percurso, e ao longo de todo ele que – creio – foi se tecendo, se fortalecendo e se sofisticando a indagação fundamental que a autora faz a si mesma e a seus leitores: a leitura da literatura é mesmo essencial? E se for – como creio que postula Mortatti e que constitui a tese deste livro – como desenvolver práticas pedagógicas, formais e informais, que promovam acesso humanamente significativo a textos literários? […] Considerando que é a importância da leitura, particularmente a importância da leitura literária que justifica a missão da escola de formar leitores, Mortatti acompanha o percurso histórico cumprido pelas reflexões/preocupações sobre o papel da leitura na escola e (para fora dela) na vida de todos nós.”

Fonte: Editora Unesp

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A literatura como arquivo da ditadura brasileira

Partindo de uma leitura precisa e criteriosa de um amplo leque de obras literárias de autores brasileiros contemporâneos – com destaque para o livro “K.: o relato de uma busca”, de Bernardo Kucinski – e do diálogo com autores como Paul Ricoeur, Walter Benjamin e Jacques Derrida, este novo livro de Eurídice Figueiredo se afirma como uma obra fundamental para o estudo e o entendimento dos anos da recente ditadura militar no Brasil, com a análise de um vasto conjunto de elementos – relatos jornalísticos, narrativas de testemunhos e textos literários – em torno do período ditatorial. Trata-se de uma leitura praticamente obrigatória para uma reflexão mais ampla sobre os impactos do autoritarismo político na produção cultural do país.

Fonte: 7Letras

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A Trajetória Histórica da Conservação-Restauração de Acervos em Papel no Brasil

Aqui se terá uma visão reflexiva acerca da preservação do patrimônio cultural brasileiro por meio do levantamento e análise da trajetória histórica da Conservação-Restauração de papel no País, desde a primeira década do século XX até os anos 2000.
Sua leitura proporcionará mais conhecimento sobre temas como as origens da conservação-restauração de papel no mundo até a criação do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – SPHAN, passando pela ação pioneira de figuras como o Prof. Edson Motta e culminando na consolidação da prática no Brasil ao longo das décadas de 1980 até 2000.
Trata-se de uma leitura obrigatória para estudiosos do tema ou para leitores comuns que queiram conhecer a maneira como um país como o Brasil lida com sua riqueza cultural em suporte de papel.

Fonte: ABEU

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Livros Contra a Ditadura: Editoras de Oposição no Brasil (1974-1984)

Em ‘Livros contra a ditadura’, Flamarion Maués apresenta um quadro geral do surgimento e da atuação das editoras de oposição no Brasil nesse período, analisando o papel político e cultural que tiveram. Além disso, o livro possui estudos de casos de três pequenas editoras de oposição engajadas.

Fonte: Casas Bahia

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O Negro Na Biblioteca – Mediação Da Informação Para Construção Da Identidade Negra

As bibliotecas públicas pela sua natureza e missão são consideradas espaços de informação, leitura e memória a serviço da sociedade de forma indistinta. Porém, ao longo de sua emergência no Brasil foram pensadas e organizadas para atender a elite branca. Durante séculos ela se constituiu como espaço inacessível às comunidades pobres, aos negros e as mulheres. Somente a partir do Século XX as bibliotecas Públicas passaram a construir políticas democráticas visando socializar seus acervos e atender os diversos segmentos sociais. A partir dos anos oitenta com a redemocratização do País, muitos esforços para fazer das bibliotecas públicas um espaço aberto, criativo, de construção e fortalecimento das comunidades tem sido inúmeros, porém, nesses esforços há lacunas, vácuos que precisam ser repensados e reparados. O livro de Francilene Cardoso mostra a necessidade urgente de revisão das estruturas conservadoras que permanecem na sociedade.

Fonte: Amazon

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Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento

A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento aborda os principais modelos de estruturação teóricos e práticos da gestão do conhecimento e discute, de forma contextualizada, as tendências atuais em gestão do conhecimento e em aprendizagem e inteligência organizacional. O objetivo deste livro é proporcionar ao leitor a compreensão dos principais conceitos de gestão do conhecimento e aprendizagem organizacional, discutindo as melhores formas de obter, usar, reter o conhecimento e contribuir para a aprendizagem da organização.

Fonte: Livraria Cultura

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Catálogo para a inovação em bibliotecas públicas

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Fonte: Febab Federação

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Manual do letramento informacional : saber buscar e usar a informação

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A obra constitui-se um manual de informações sobre conteúdos de letramento informacional para fundamentar a prática dos educadores e as pesquisas dos estudantes. Um manual é um compêndio de conteúdos de uma disciplina ou área. É um material de consulta, que pode ser lido em sua totalidade ou por partes, de acordo com a necessidade de informação. Aos educadores que usarem a obra para fundamentar as atividades de ensino, cabe ressaltar sobre a necessidade de planejar as aulas e os recursos a serem utilizados no processo. Evidentemente, a sugestão é que o ensino seja realizado de forma reflexiva e contextualizada para que seja o mais significativo possível para os estudantes. A obra se organiza-se por capítulos de acordo com o modelo nuclear de letramento informacional. No primeiro capítulo, explica-se o modelo nuclear e apresenta-se a descrição dos conteúdos de aprendizagem. O segundo capítulo refere-se ao núcleo 1 que congrega os conteúdos sobre necessidade de informação e o problema de pesquisa. O capítulo três apresenta o núcleo 2, referente ao acesso à informação. O quarto capítulo descreve os conteúdos de aprendizagem do núcleo 3, qual seja, o uso da informação de forma legal e ética. O quinto capítulo apresenta o núcleo 4, vinculado à comunicação da informação. Por fim, apresenta-se um template de um projeto de pesquisa com as etapas e elementos descritos para auxiliar os estudantes, que precisam elaborar monografia.

Fonte: Repositório UnB

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Mercado editorial brasileiro

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Tendo como pressuposto inicial a afirmação de que o ato de compra de um livro indica uma demanda cultural por parte do comprador ou do potencial leitor, e assumindo a correlata afirmação de que os títulos mais difundidos em determinada sociedade em dada época podem indicar suas dominantes culturais, o livro Mercado Editorial Brasileiro analisa os livros de autores nacionais mais vendidos no Brasil nas décadas de 1960, 1970 e 1980. Para traçar as linhas gerais do perfil temático das escolhas voluntárias de aquisição de livros de 1960 a 1990 o trabalho utiliza três instrumentos: 1) dados quantitativos gerais sobre o mercado editorial brasileiro; 2) listagens anuais de livros mais vendidos publicadas em jornais e revistas- utilizados como vagos indicadores das temáticas e preocupações dominantes no setor da população que tem acesso a livro; 3) dados históricos e conjunturais que ajudam a esclarecer os dados de vendagem. O resultado é uma abordagem analítica das preferências dos leitores e suas correlações com os contextos social, político e cultural do pais entre 1960 e 1990.

Fonte: Portal de Livros Abertos da USP

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Gerenciamento de riscos: do planejamento à execução

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A Câmara dos Deputados e a arquivística brasileira (1970-2000)

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Os registros documentais das atividades do parlamento brasileiro têm grande relevância para o estado democrático de direito uma vez que servem de prova da atividade legiferante e norteiam as ações e as políticas públicas empreendidas pelos poderes constituídos. Outro aspecto ímpar dessa documentação é a importância histórica que representa para as gerações atuais e vindouras, pois, sem esforço, sabemos que conhecer o passado é fundamental para não repetirmos os erros no presente e lançarmos nossa esperança em um futuro promissor. Daí a relevância dos arquivos para a memória e a atuação da Casa do Povo e a importância da arquivologia para o tratamento dos arquivos.

Fonte: Câmara dos Deputados

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Arquivologia e Ciência de Informação

Em seu livro, Maria Odila Fonseca mapeou os territórios da ciência da informação e da arquivologia, identificando interesses comuns e contribuindo para definição da arquivologia como campo do conhecimento. Assim, a autora alarga fronteiras e incorpora o fenômeno informacional arquivístico à ciência da informação. Sumário: Introdução Capítulo 1 – A ciência da informação Capítulo 2 – Arquivologia: origens e circunstâncias Capítulo 3 – Arquivologia hoje: mapeando rupturas Capítulo 4 – Quadros em movimento Considerações finais

Fonte: Livraria FGV

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Arquivos Modernos – Princípios e Técnicas

Este relançamento trata dos princípios e técnicas de arquivo do renomado historiador e arquivista americano Theodore R.Schellenberg. Mantém-se atualizado em razão do tratamento integrado que o autor dispensou à problemática arquivista . Discorre sobre conceitos e técnicas arquivísticas, ressaltando a importância dos arquivos correntes na organização dos acervos permanentes. Para todos aqueles que desenvolvem atividades de gestão de documentos inclusive documentos informáticos ou para aqueles que se dedicam ao estudo da arquivologia.

Fonte: Livraria FGV

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O Livro e a Leitura no Brasil

Nesse livro, o leitor encontra um panorama abrangente da história do livro e da leitura no Brasil – desde a proibição da impressão no período colonial, passando pela chegada de livreiros estrangeiros a partir de 1808, até os dias de hoje, quando presenciamos a venda de livros em bancas de jornal e em estações de metrô. Sumário: – Introdução – O livro na colônia – A vinda da família real, dos livros e dos livreiros para o Rio de Janeiro – O mundo dos textos, das palavras e dos leitores – Livros para todos os gostos – A expansão do mercado editorial brasileiro – Publicações de gênero – Os baixos índices de leitura e o fenômeno best-seller – A chegada das histórias do livro e da leitura – Referências e fontes – Sugestões de leitura – Sobre a autora – Ilustrações

Fonte: Livraria FGV

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Fundamentos de Biblioterapia

A Biblioterapia é uma prática, ciência e arte, cujo objetivo é o desenvolvimento do ser por meio da leitura terapêutica de livros e outros materiais bibliográficos.

Desde tempos remotos, a Biblioterapia tem sido usada no restabelecimento emocional e social dos indivíduos e se consolidou como uma área do conhecimento multidisciplinar com aportes da Biblioteconomia, Psicologia, Medicina entre outras ciências.

A leitura terapêutica oferece inúmeros benefícios, dentre eles: promove o bem estar; melhora o vocabulário e a escrita; facilita o diálogo; gera a capacidade de resolver problemas do dia a dia com mais clareza; estimula a criatividade e a imaginação; aumenta o nível de motivação; fornece meios para a descoberta de novas formas de sentir e pensar; ajuda na expressão de pensamentos e sentimentos; auxilia na compreensão do outro e no desenvolvimento de empatia; e potencializa o autoconhecimento pela reflexão.

O livro “Fundamentos de Biblioterapia” visa apresentar os conceitos básicos dessa área do conhecimento e a sua leitura é indicada para bibliotecários, contadores de história, mediadores de leitura, terapeutas, professores, jornalistas, pedagogos, psicólogos e demais profissionais que almejam conhecer os princípios da Biblioterapia.

Fonte: Clube de Autores

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Coleção Alberto Lamego IEB/USP: recuperação, formação, digitalização e acesso

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Ao longo dos anos de 2014 e 2015, o Laboratório de Conservação e Restauro do IEB, sob coordenação de Lúcia Elena Thomé, desenvolveu o projeto de recuperação, digitalização e acesso da “Coleção Alberto Lamego” presente no acervo da Biblioteca do Instituto. O desenvolvimento do trabalho, cujo processo é apresentado nesta edição dos Cadernos do IEB, deu-se também por meio do tratamento de conservação preventiva, restauro e da capacitação técnica de especialistas adquirida em curso de extensão universitária. O projeto foi contemplado pelo edital de Preservação de Acervos e Patrimônio Cultural promovido pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão. Para sua execução, contou-se com uma integração profissional interdisciplinar, tanto do próprio Instituto quanto de especialistas de outras instituições.

Fonte: Portal de Livros Abertos da USP

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Pós-verdade e fake news: Reflexões sobre a guerra de narrativas

Desprezo pelo jornalismo tradicional, negação de evidências científicas, disseminação do ódio – na era da pós-verdade e das fake news, o sonho da comunicação sem intermediações que a internet e as redes sociais pareciam anunciar transformou-se em uma realidade tão preocupante quanto perigosa, capaz de ameaçar a existência da democracia tal qual a conhecemos. Entender o funcionamento de elementos como os bots, a indústria de notícias falsas e os algoritmos é o primeiro passo para deter a avalanche de obscurantismo e manipulação que atinge o Brasil e o mundo.

Fonte: Editora Cobogó

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Práticas e pesquisas de Competência em Informação

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O livro PESQUISAS E PRÁTICAS DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO, organizado por Elisa Cristina Delfini Corrêa, Daniela Spudeit e Elizete Vieira Vitorino, pesquisadoras brasileiras que apresentam um lastro de excelentes contribuições sobre o tema
“Competência em Informação” no nosso contexto, e que
tenho a satisfação de prefaciar, vem responder a uma demanda cada vez mais crescente do público brasileiro de diferentes áreas, em especial daqueles que se acham envolvidos direta ou indiretamente com a Ciência da Informação, Comunicação, Educação, Gestão da Informação e do Conhecimento, Filosofia, Sociologia etc. e que demonstram estar preocupados com as questões e espectros dessa competência, considerando-se a necessidade da consolidação dos princípios teóricos e práticos que a compreendem enquanto tema considerado representativo no contexto brasileiro.

Fonte: Nyota

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Do invisível ao visível​ saberes e fazeres das questões LGBTQIA+ na Ciência da Informação

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Este livro tem como essência e missão dar visibilidade às questões LGBTQIA+ no âmbito da Ciência da Informação. Assim, para destacarmos o protagonismo desta população, as autoras e autores dos capítulos que compõem esta obra são pesquisadoras/es e profissionais da informação pertencentes à comunidade LGBTQIA+. […]

Entendemos que a CI se trata de uma ciência recente (emergiu em meados do século XX), que reflete e revisa as linhas teóricas e epistemológicas utilizadas, o objeto de estudo (a informação) bem como também desenvolve novas teorias e práticas para a sociedade. Apesar disso, identificamos que ainda é necessário ampliar discussões e visibilizar sujeitos informacionais. Acreditamos que através dos diálogos, do ativismo, da ciência e da prática profissional, será possível desconstruir estereótipos, preconceitos, ódio e discriminação direcionados à população LGBTQIA+.

Fonte: Nyota

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O protagonismo da MULHER na​ Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia e Ciência da Informação

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A leitura desta obra nos inspira – e nos chama à consciência – sobre a urgência de aprofundar as abordagens contemporâneas das áreas supracitadas com base em perspectivas feministas e de masculinidades não hegemônicas. E ainda, a contemplar outras epistemologias (aprendendo que existe o Sul – e também, a aprender a partir do Sul – como sugeriu Boaventura de Sousa Santos).
Nessa direção, a importância de um agir alinhado com a equidade de gênero repercute na transformação política do tecido social, instigando atitudes e valores marcados pela alteridade, respeito e igualdade de direitos. Olhar para o protagonismo intelectual, profissional e social de mulheres no âmbito informacional coloca em cena discursos contrahegemônicos que combatem a exclusão, o machismo e o racismo presentes e institucionalizados no nosso cotidiano.
Assim, seguimos na resistência inventiva como força feminina que nos atravessa e nos dá potência para cocriar novos encontros e possibilidades de liberdade e de re-existir!

Fonte: Nyota

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Bibliotecári@s Negr@s: informação, educação, empoderamento e mediações

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Com imensa satisfação tenho a incumbência de prefaciar esse segundo volume do livro “Bibliotecári@s Negr@s: informação, educação, empoderamento e mediações” que rompe definitivamente com a ideia de produção de conhecimento hegemônica ocidentalizante na Ciência da Informação. Os textos, ainda mais instigantes, refletem postura “crítica e autocrítica” no desenvolvimento da temática étnico-racial nos fazeres e saberes da Biblioteconomia, Arquivologia e Documentação tencionando e ampliando a discussão a respeito da alteridade da produção científica d@s pesquisador@s negr@s na construção das redes de seus saberes que, interconectados, engendram novas tessituras constitutivas e ampliam a visão sobre informação e negritude. Esta nova configuração da interação em rede permite-nos desenvolver o entendimento e compreensão do mundo acadêmico-profissional em que estamos inseridos, da nossa área de atuação profissional, das possibilidades de efetiva inserção dos sujeitos negr@s em nossas ações. Olhar a cultura africana e afro-brasileira na perspectiva de griôts desterrados que habitam o universo da produção brasileira na literatura, nas artes, na ciência e na construção da cultura da oralidade.

Fonte: Nyota

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Silêncios prescritos: estudo de romances de autoras negras brasileiras (1859-2006) 

Silêncios prescritos: estudo de romances de autoras negras brasileiras (1859-2006) (Malê, 364 pp, R$ 48) fala de memórias, resistências, existências recriadas. É um trabalho a ser lido a partir de várias perspectivas, por exemplo: a perspectiva da insurgência das escritoras; a agência das pessoas negras nos mais adversos contextos; modos como mulheres negras interpretam e interpretaram histórias do país; a insistência da sociedade brasileira em manter as bases escravagistas e racistas de violência e crueldade em que tem sido gestada. Assim, o livro de Fernanda R. Miranda fornece uma contribuição significativa e oportuna para os estudos da literatura brasileira, em particular da literatura afro-brasileira analisando a pouca presença da autoria feminina negra nessa trajetória e a obra de oito romancistas, como Conceição Evaristo, Carolina Maria de Jesus e Marilene Felinto. O lançamento do livro acontece no dia 26 de novembro, às 19h, na Tapera Taperá (Av. São Luís, 187, loja 29 – São Paulo / SP).

Fonte: PUBLISHNEWS

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Livro Verde – Ciência aberta e dados abertos: mapeamento e análise de políticas, infraestruturas e estratégias em perspectiva nacional e internacional

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O presente estudo sistematiza um mapeamento seguido de análise do processo de implantação da Ciência Aberta em oito países e na União Europeia, com ênfase nas políticas e na infraestrutura de dados abertos. O principal objetivo é subsidiar a formulação de diretrizes institucionais para gestão e abertura de dados científicos e a implantação de boas práticas da Ciência Aberta na Fiocruz. Trata-se de um estudo exploratório baseado em análise documental de artigos científicos, documentos oficiais e sítios de instituições governamentais, multilaterais e de fomento, além de outros documentos contendo relatos de iniciativas voltadas à abertura de dados científicos e governamentais. A escolha dos países e organismos internacionais teve por critério a identificação daqueles considerados mais proeminentes na discussão acerca do tema. O Brasil foi contemplado por ser, naturalmente, o país de interesse na aplicação de uma política de dados abertos na Fiocruz. Os resultados indicam que a maioria das políticas relacionadas à abertura de dados científicos foi liderada por agências de fomento ou contou com o apoio delas, que passaram a exigir planos de gerenciamento de dados como parte dos requisitos obrigatórios ao financiamento de projetos de pesquisa. No campo da gestão pública, as políticas de abertura de dados coletados ou armazenados por governos visam à transparência pública, ao acesso à informação e à participação social do cidadão. Em alguns países, a abertura de dados governamentais está diretamente associada à estratégia para o desenvolvimento científico, econômico e social. No que concerne às infraestruturas para depósito, acesso e compartilhamento de dados governamentais e científicos, existem repositórios e plataformas de dados abertos que vêm sendo desenvolvidos por centros de dados financiados e geridos por governos, agências de fomento, editores científicos e instituições acadêmicas e de pesquisa, além de repositórios de áreas especializadas do conhecimento, em geral promovidos por sociedades ou associações científicas. Quanto à formação de recursos humanos, constata-se maior foco em iniciativas voltadas para capacitação de pesquisadores em modelos de gestão e compartilhamento de dados. Com o domínio de técnicas e métodos da ciência da computação e estatística para tratar e analisar grande volume de dados, a formação de quadros especializados no campo que emerge como Ciência de Dados é apontada por diferentes países como fator crítico para a consolidação da Ciência Aberta.

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Revista do Arquivo – Proteção de Dados Pessoais e Acesso à Informação nos Arquivos

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Gestão da Memória: diálogos sobre políticas de informação, documentação e comunicação da Universidade de Brasília

A constatação de que é necessário construir uma política de informação, documentação e comunicação é evidente, mas não é novidade. Este livro é um registro histórico de iniciativas sobre Gestão da memória na Universidade de Brasília e revela o passado com nuanças de um presente que enfrenta desafios cada vez mais complexos. Os estudos reunidos nesta obra revelam que enfrentamos problemas que se avolumam em função do crescimento exponencial da informação administrativa e acadêmica e de dificuldades com a infraestrutura física e tecnológica. Também trazem reflexões e experiências institucionais para nortear a política de informação, documentação e comunicação institucional. Ao ingressar no século XXI, em que a informação é a peça que impulsiona nevralgicamente todas as áreas do conhecimento, precisamos nos reconhecer nesse debate e encontrar um caminho para vencer os atuais desafios de uma instituição cinquentenária. Elaborar uma política de informação e comunicação é o primeiro sinal de responsabilidade e compromisso com os acervos e com a memória institucional da universidade. Desafios e possíveis soluções são apresentados aqui, e certamente servirão como referência para instituições congêneres, permitindo uma visão plural e multifacetada da constituição dos acervos e da memória da Universidade de Brasília.

Fonte: Livraria 9Bravos

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Sem consentimento: A ética na divulgação de informações pessoais em arquivos públicos

Esta obra explora as questões teóricas e práticas associadas à administração do acesso a informações pessoais de propriedade do governo em geral e a informações pessoais mantidas nos arquivos do governo especificamente. Trata do equilíbrio que os arquivistas devem atingir ao negociar o acesso a tais informações: como conciliar os interesses de pesquisa e privacidade em relação à divulgação de informações pessoais? Em situações em que os dois interesses entram em conflito, onde reside a responsabilidade profissional dos arquivistas?

Fonte: Editora UFMG

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Memória e Patrimônio

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MEMÓRIA E PATRIMÔNIO” é uma Cartilha de Educação Patrimonial que tem como objetivo difundir conceitos e práticas referentes à proteção e conservação do Patrimônio Cultural Material e Imaterial na Região Metropolitana de Campinas. Em linguagem simples e imagens, num processo de pergunta e resposta, populariza conceitos geralmente restritos a profissionais da área e aos órgãos públicos que lidam com a temática. Valorizando a Preservação da Memória Social, tão necessária à percepção da identidade e autoestima de uma comunidade e de um povoa obra tem potencial para atingir a população, a partir dos 10 anos. Segundo especialistas que já a conhecem, a Cartilha deveria ser parte integrante do currículo de escolas públicas e privadas nos vários municípios da RMC.

Fonte: Regina Márcia Cultura

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e-book Ciência Aberta para Editores Científicos

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A Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec) lançou o e-book Ciência Aberta para Editores Científicos. A obra, organizada por Milton Shintaku e Luana Sales, enfoca o mesmo tema que foi o centro das reflexões do ABEC Meeting 2019, realizado entre os dias 17 e 20 de setembro, em Fortaleza (CE).

O livro é resultado do desafio apresentado pelo Compromisso pela Ciência Aberta, apresentando pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), no marco seis, que visa a articulação com os editores científicos brasileiros. Nesse sentido buscou textos livres, sem uma linha editorial fechada, seguindo o próprio tema da ciência aberta, em que estudiosos estão trilhando novos caminhos.

São 12 textos apresentando aspectos da ciência aberta que possui relação direta ou indireta a editoração científica, com autores convidados pela atuação em diversas atividades e instituições. Com isso, buscou-se a pluralidade do tema, apresentando aspectos diversos, visto que a Ciência Aberta tem impacto em processos científicos tradicionais.

Segundo o presidente da Abec, Rui Seabra, a iniciativa faz parte do compromisso da Abec Brasil com o tema, expressando o compromisso de articular ações com os editores científicos, inserir palestras em seus eventos, divulgar notícias em seus canais de comunicação social e produzir conteúdo que estimulem e divulguem a  importância da Ciência Aberta. “A importância desta obra é fundamental na atualização dos editores e de seu staff editorial, face a um movimento que abre as ciências e impacta diretamente em todo o processo de criação e disseminação da informação científica”, completa.

O secretário da Abec, Milton Shintaku — um dos organizadores da publicação —, lembra que a entidade é uma referência em publicações de qualidade e na realização de eventos, estando sempre atenta às tendências mundiais. “Este livro é resultado desse compromisso com o governo e com editores, e visa trazer o estado da arte nas discussões envolvendo a editoração científica mundial, no que se trata de ciência aberta”.

Fonte: Portal de Periódicos Fundação Oswaldo Cruz

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e-book “Competência e mediação da informação: percepções dialógicas entre ambientes abertos e científicos”

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Fonte: ABECIN

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#TRANSliteracy: competência em informação voltada às pessoas trans*

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O proposto da obra é apresentar o movimento da competência em informação além da elitização acadêmica e restrita às instituições de ensino; é o despertar do lifelong learning na construção cidadã dos grupos socialmente vulneráveis. Em foco, na obra, encontram-se dispostas as narrativas de pessoas transgênero (ou trans), aquelas que perpassam a dicotomia homem/masculino e mulher/feminino para fomentar a discussão construída.

Fonte: Pimenta Cultural

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Existe Democracia sem verdade Factual? (Interrogações)

Neste livro, Eugênio Bucci, professor titular da ECA-USP, dialoga com o pensamento de Hanah Arendt para refletir sobre o impacto da desinformação sobre o debate público. Depois de constatar que a mentira é tão antiga quanto a linguagem – e, portanto, tão antiga quanto a humanidade, o autor sustenta que as fake news (notícias fraudulentas), que, simulando ser um relato elaborado em redações profissionais ou uma opinião fundamentada, enganam maliciosamente, constituem um tipo mutante de tapeação, forjado em escala industrial, que corrói os alicerces racionais da cultura democrática e, como vírus, produz disfunções, por assim dizer, nos circuitos neuronais da política. A imprensa e as bibliotecas públicas, entre outras instituições incumbidas historicamente de mediar o debate público e a circulação das ideias, estão sob ameaça.
O autor recorre, então, a um texto que a filósofa Hannah Arendt lançou nos anos 70, “Verdade e Política”, traz de lá o conceito de verdade factual e demonstra que, sem a verdade objetiva e verificável dos fatos, não é concebível a ideia de política e não é viável o projeto da democracia. Eugênio Bucci recupera ainda, o estatuto dessa categoria, os fatos, em obras capitais do pensamento político – de Aristóteles a Max Weber, passando por Maquiavel – para constatar que toda ação política os tem como referência incontornável.
O que acontece, então, quando os fatos deixam de ser a referência da política? Pode haver democracia aí? Ou apenas fanatismo?
Em seu trecho talvez mais original, o livro afirma que duas estratégias contemporâneas concorrem para a interdição do conhecimento dos fatos. A primeira, designada de “apagões de real”, é produzida pela triangulação entre capital, tecnologia e poder, e bloqueia o acesso ao vivido por meio de uma avalanche de dados e imagens eletrônicas. A representação digital assume, assim, o lugar da experiência real. A segunda estratégia de interdição dos fatos seria o “suicídio de consciência”, em que os próprios sujeitos se recusam a conhecer os fatos que contradizem suas crenças passionais.
Com essas proposições, o livro Existe democracia sem verdade factual? (baseado em duas conferências apresentadas por ele em duas edições do Ciclo Mutações, coordenado por Adauto Novaes) vai despertar a atenção das inteligências interessadas na qualidade das decisões políticas e no papel que a comunicação social desempenha aí.

Fonte: Amazon

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e-book Biblioteca Um Lugar Mágico

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A dificuldade de formar as futuras gerações de leitores brasileiros chama a atenção de educadores em todo o mundo. As instituições de ensino vivenciam o desafio de estimular o interesse e o prazer pelo livro e pela leitura. Atentos a essa realidade, o “Projeto Livro e Leitura” tem como objetivo principal a criação de ações voltadas à valorização da Biblioteca Infantil, Biblioteca Escolar, Biblioteca Pública e de ações no incentivo à leitura. Resultado de “Projeto de Pesquisa FAPESP”, a primeira etapa do “Projeto Livro e Leitura” tem como protagonista a “criança” – elo principal de todas as etapas do processo educacional e de formação do cidadão e profissional do futuro, na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e equitativa. O foco educativo do livro infantil está desenvolvido a partir da aventura divertida das crianças na Biblioteca. Lá, elas descobrem um segredo transformador capaz de revelar a eles uma nova visão sobre livros, pois “eles conversam com a gente!” A partir da leitura, a criança vai descobrir o mundo mágico da informação e do conhecimento… uma viagem sem fim!

Fonte: Portal de Livros Abertos da USP

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Ler e brincar, tecer e cantar — Literatura, escrita e educação

O título já anuncia como a autora está comprometida com a linguagem, a educação, a formação de leitores e a literatura, que “embora não transforme o mundo, pode fazê-lo ao menos mais habitável, pois o fato de nos vermos em perspectiva e de olharmos para dentro contribui para que se abram novas portas para a sensibilidade e para o entendimento de nós mesmos e dos outros”

Fonte: EDITORA PULO DO GATO

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O direito de ler e de escrever

Esta obra inaugurou a coleção Gato Letrado, em 2011. A autora levanta questões importantes sobre a formação e os desafios dos bibliotecários, convoca a pensar as políticas públicas de leitura, critica clichês e posturas que há muito apresentam sinais de cansaço, reivindica o direito à escrita, muitas vezes esquecido à sombra da leitura, e politiza as bibliotecas, fazendo delas muito mais que um lugar de acesso à informação. 

Fonte: EDITORA PULO DO GATO

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Ler e saber – O livro informativo para crianças

O livro é um convite a todos os mediadores e educadores para refletir sobre a importância dos livros informativos para crianças e jovens. As rápidas mudanças nas práticas e nos formatos de leitura, somadas à variedade de textos às quais as crianças têm acesso atualmente, mostram como é imprescindível ter critérios de seleção e de avaliação da produção existente no mercado editorial, abrindo novas frentes de trabalho e análise junto aos leitores em formação. A leitura de livros informativos é uma ferramenta essencial para criar leitores competentes, ativos e seletivos.

Fonte: EDITORA PULO DO GATO

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Os dias e os livros — Divagações sobre a hospitalidade da leitura

Este livro convida ao pensamento crítico e à ação responsável por parte daqueles que estão compromissados com o fomento à leitura. Sem dar respostas prontas nem receitas demagógicas, Daniel Goldin transita pela história da infância e da literatura infantil e discorre sobre a indústria dos livros e o papel do editor.​

Fonte: EDITORA PULO DO GATO

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e-book: A Ciência Aberta e seus impactos na Região Norte do Brasil

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 Onde moram os livros? Bibliotecas do Brasil

Este livro guarda a história de seis bibliotecas: Biblioteca Nacional. Biblioteca Pública do Amazonas, Biblioteca Mário de Andrade, Real Gabinete Português de Leitura, Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul e Biblioteca do Mosteiro de São Bento da Bahia. Para apresentá-las personagens como o imperador D. Pedro II e os escritores Luís de Camões e Mário de Andrade. Autora: Daniela Chindler. Ilustradora: Bruna Assis Brasil. Onde moram os livros? Que segredos as bibliotecas reservam.

Fonte: Livraria da Travessa

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Alinhavando o tempo e tecendo lembranças: Histórias das bibliotecárias e dos bibliotecários na Unicamp (1963-2014)
O livro “Alinhavando o tempo e tecendo lembranças” traz a fala dos profissionais que fizeram a história do nascimento e do crescimento das bibliotecas nas décadas de 1960 a 1990. Portanto, o propósito deste livro de relatos é dar a conhecer em que bases as bibliotecas atuais estão alicerçadas. Neste momento em que a Universidade completa 50 anos de existência, é gratificante saber que os bibliotecários, com seus fazeres, contribuíram e contribuem para organizar e disseminar a informação à omunidade acadêmica desta conceituada instituição, o que se faz, ainda hoje, agregando outras competências, facilitadas pela tecnologia.
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Cuidado com os poetas! Literatura e periferia na cidade de São Paulo

A proposta deste livro é relocalizar as perguntas em torno do campo literário a partir das produções da literatura marginal da periferia. Sem a intenção de fechar-se em um olhar panorâmico, nem de absolutizar o pertencimento desses escritores à literatura marginal da periferia, trataremos de dar conta de como essas produções questionam ou legitimam as fronteiras da ordem estabelecida no campo através de seus textos, de suas práticas e do posicionamento de seus agentes.

Fonte: Editora Zouk

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A Comunicação Científica em Periódicos

Organizado por Felipe Ferreira Barros Carneiro, Amarílio Ferreira Neto e Wagner dos Santos, o livro A Comunicação Científica em Periódicos debruça-se sobre um aspecto central da ciência contemporânea: a comunicação científica e os periódicos. A obra, que reúne 14 capítulos assinados por especialistas da Bibliometria e também da Educação Física, aborda diferentes dimensões dos periódicos científicos, desde seus marcos históricos até questões mais atuais, como a relação entre periódicos e a internacionalização da ciência.

Fonte: Editora Appris

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Cultura Impressa: Das Páginas dos Periódicos à Circularidade da Arte Gráfica

O crescimento, diversificação e fortalecimento dos Programas de Pós-graduação no país, fruto de políticas e investimentos contínuos ao longo de décadas, expressa-se num vigoroso conjunto de pesquisas, a exemplo do apresentado neste volume, que reúne trabalhos desenvolvidos da então linha de pesquisa Arte, Memória e Patrimônio, do Programa de Pós-graduação da UFSC.Pesquisadores jovens, orientados por diferentes docentes e compartilhando o interesse pela cultura escrita e pelos impressos, dão a conhecer os resultados de dissertações e teses, sob a batuta da Professora Maria de Fátima Fontes Piazza, secundada por sua doutoranda Clarice Caldini Lemos.Observe-se, de saída, o amplo arco temporal contemplado, que se estende de meados do século XIX ao auge da Guerra Fria, a multiplicidade de objetos perscrutados – cartões postais, livro ilustrado, suplemento de jornal, revistas literárias e culturais de circulação mais restritas e ícones da nossa grande imprensa, como Cruzeiro e Manchete – em diferentes espaços, Rio de Janeiro, Santa Catarina, América Latina, Estados Unidos e Portugal.As potencialidades da imprensa periódica para a escrita da história são evidenciadas nesse variado cardápio que se oferece ao leitor, tanto que sete dos nove capítulos que compõem o livro a elegem como fonte privilegiada. (Do Prefácio da Professora Doutora Tania Regina de Luca/UNESP/CNPq).

Fonte: Editora Appris

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Termos e Conceitos para Diagnóstico de Documentos em Suporte de Papel

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Mediação da leitura literária em bibliotecas

O livro Mediação da leitura literária em bibliotecas reúne relatos e reflexões sobre diferentes práticas de promoção da leitura voltadas para o desenvolvimento da equidade social, cultural e crítica da população. Estão presentes no livro os seguintes temas relacionados com as práticas de mediação: a leitura literária em bibliotecas, os clubes de leitura, a biblioterapia, a lei 10.639, o livro infantil, booktubers, fanfiction, tecnologia assistiva e a literatura na sociedade da informação.

Fonte: Malê edições

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Guia do usuário TEMATRES

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O guia se organiza para atender algumas das necessidades informacionais de interessados pela área de vocabulários controlados, desde as questões conceituais contempladas no capítulo 1 (introdução) até o resultado deste projeto de pesquisa, com o relato da implementação prática da ferramenta Tematres na ENAP. Com isso, procura atender aos vários atores que atuam na gestão de vocabulários controlados em uma instituição, incluindo os informáticos.

Fonte: Biblioteca Enap

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Modelo de Referencia Bibliotecaria de la IFLA

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Frei Veloso e a Tipografia do Arco do Cego

Frei José Mariano da Conceição Veloso (1742-1811) viveu no Brasil durante quarenta anos, atuando como naturalista, viajante e missionário franciscano, antes de ser transferido para Lisboa, onde exerceu diferentes atividades ligadas às ciências e ao mundo editorial. Como diretor da Tipografia do Arco do Cego, coordenou profissionais das artes visuais, gráficas e literárias para a publicação de livros de divulgação científica em língua portuguesa. Neste livro, historiadores portugueses e brasileiros apresentam as controvérsias sobre o lugar ocupado pelo Brasil nas ciências naturais, nas artes e na edição no conjunto do Império português, mostrando os caminhos da circulação do conhecimento em escalas globais. Divide-se em quatro partes, discorrendo sobre o Frei e seu tempo, sua obra, a tipografia e suas técnicas, e sobre mediações e circulação de conhecimento. Ao final, um apêndice documental traz o catálogo das obras produzidas na Tipografia e trazidas para a Biblioteca da Impressão Régia.

Fonte: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo

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Anais do Workshop de Informação, Dados e Tecnologia (WIDaT) 2018

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Anais do I Workshop de Informação, Dados e Tecnologia (WIDaT) 2017

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Centros de memória: uma proposta de definição

Nos dias atuais, quando a velocidade do mundo contemporâneo nos dá a impressão de que o tempo escapa à percepção humana, o cultivo da memória assume importância capital. Este livro enfoca tal processo no que tange as instituições, a partir de uma reflexão sobre os meios e as finalidades para que organizações públicas e privadas de diversos segmentos reúnam arquivos e experiências pessoais e coletivas de seus membros. As historiadoras Ana Maria Camargo e Silvana Goulart propõem maneiras para que esses acervos se integrem ao funcionamento geral de todos os setores e, ao mesmo tempo, prezem pela identidade e pelos valores originais de sua matriz.

Fonte: Amazon

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Memória da Amnésia: Políticas do esquecimento

Giselle Beiguelman reúne ensaios textuais e visuais no campo das estéticas da memória, que orbitam em torno de trabalhos experimentais e de pesquisa desenvolvidos em intervenções artísticas, propondo uma reflexão em torno do direito à memória em contraposição às sistemáticas políticas de esquecimento.

Fonte: Sesc São Paulo

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Ciência Aberta, Direitos de Propriedade Intelectual e Autoria Colaborativa – 2019

A obra é fundamentada na multidisciplinaridade resultante da confluência entre a Ciência da Informação e as Ciências Jurídicas e suas interseções com a Economia e a Tecnologia. A Ciência Aberta fi gura em um conceito guarda-chuva e é uma realidade ascendente e de mudança de paradigmas. A abordagem multidimensional é norteadora para a constituição de uma Política orientada à Ciência dos Dados. Tal abordagem oportuniza uma visão abrangente e dimensional da ciência contemporânea à comunidade científica, instituições de ensino e pesquisa, agências de fomento e órgãos governamentais no cenário nacional, quiçá ao cenário internacional. O Fourth Paradigm conduz a pesquisa baseada no uso intensivo de dados torna-os produtos primários da práxis científica. O Data Lifecycle Model é adotado para conduzir e apoiar a gestão de dados. Reflete a ambiência científica inovadora pautada em colaboração, compartilhamento, convergência, uso e reuso de dados científicos. O estudo singular apresenta o repensar dos Direitos de Propriedade Intelectual vigentes para a nova acepção de Autoria Colaborativa na Ciência Aberta. A autoralidade colaborativa é garantida mediante a recompensa autoral através da atribuição, citação e responsabilização dos envolvidos na pesquisa aberta. (Autora).

Fonte: Livraria e Editora Lumen Juris

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O Brasil que lê: Bibliotecas comunitárias e resistência cultural na formação de leitores

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As bibliotecas comunitárias no Brasil têm muitas coisas em comum. Compartilham histórias de criação de espaços de leitura em periferias urbanas, lutam pela efetivação do direito à literatura em contextos de exclusão social, conduzem práticas culturais com centralidade no livro, são mantidas a partir de seu engajamento e enraizamento comunitário… Mas elas também são bastante singulares. Criam seus espaços de resistência cultural, organizam suas práticas de afirmação identitária, mobilizam e formam mediadores de leitura, incidem sobre políticas públicas, organizam-se em redes, afirmam, através de diferentes ações, que a leitura também é direito. É esse mosaico complexo, feito de semelhanças e diferenças que é apresentado nesse livro, que apresenta os principais resultados da pesquisa “Bibliotecas comunitárias no Brasil: impactos na formação de leitores”, um amplo estudo que caracteriza diversas dimensões desses espaços e de suas práticas de formação de leitores em seus territórios.

Fonte: Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias – RNBC

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O negro nos quadrinhos do Brasil

Neste livro com mais de 400 figuras, fruto de minuciosa pesquisa, o autor busca compreender a construção da imagem do negro nas narrativas gráficas, desde as artes visuais em seus primeiros registros da presença dos africanos no Brasil, sequestrados e escravizados para servir ao propósito colonizador, até a produção atual, incluindo do mainstream às produções autorais.

Ao mesmo tempo em que expõe, como o próprio autor diz, “a verdadeira face de um país preconceituoso e racista, mas que resiste em admitir essa característica”, Nobu promove um justo resgate de parte importante de nossa historiografia, em que a crescente, porém insuficiente, marca de autores negros vem influenciando positivamente a forma de representação do negro nessa mídia, restituindo-lhe o papel fundamental na formação de nosso país como nação política independente.

Fonte: Editora Peirópolis

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Inovação no Judiciário: Conceito, Criação e Práticas do Primeiro Laboratório de Inovação do Poder Judiciário

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Esta obra foi escrita por e para inconformados com um serviço público preso à burocracia comodista e formalista. Você que acredita que o serviço público no Brasil pode ser eficiente encontrará nas palavras de cada autor o entusiasmo de quem está perfilhando o caminho da inovação. Compartilhamos a nossa experiência com você leitor porque queremos de alguma forma atingir corações idealistas para somar à luta solitária a voz da mudança coletiva. Mas aqui estamos também para semear no íntimo de quem não mais acredita no serviço público de qualidade de que o cidadão pode e deve inspirar a construção coletiva de mudanças inovadoras. Desejamos que essa semente seja a inspiração para te motivar a ser agente transformador da tua realidade. Com fé na inovação no setor público como instrumento de legitimidade da democracia no Brasil, abrimos asportas do Judiciário por meio dos laboratórios de inovação e convidamos você a adentrá-lo, vivenciá-lo e senti-lo. Se uma pontinha de esperança nascer no teu íntimo cumprimos a nossa missão.

Fonte: Editora Blucher

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Revista Information Management

Nesta edição, a matéria de capa traz uma análise de como preparar sua empresa para as regras da nova Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD.

Destaque também para os insights de Rodrigo Reis sobre o Gestão de Documentos como base para a transformação digital e redução de custos e a Opinião de Tadeu Cruz tratando sobre rodízio funcional.
Confira alguns artigos que fazem parte desta edição:

    • Management 3.0 e o futuro da gestão de pessoas;

    • Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais e a nova dinâmica da LGPD;

    • E muito mais…

Fonte: ISSUU 

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Guia de alfabetização de dados para bibliotecários

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Ciência aberta, sistemas e ambientes de informação: do acesso às boas práticas de pesquisa

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Essa obra reúne 16 capítulos, com a participação de 17 profissionais bibliotecários, 3 educadores e 1 profissional da Arquivologia, que abordam as novas práticas essenciais para o fortalecimento da ciência aberta, tais como: repositórios, portais e editoração de periódicos científicos, integridade científica, indicadores, preservação digital, entre outros temas pertinentes ao desenvolvimento científico e social da ciência aberta. Sendo uma obra de fácil leitura, tem como objetivo relatar do ponto de vista da área da Biblioteconomia e ciências afins, a junção da teoria e da prática vivenciadas por profissionais da informação e demais especialistas, com as tendências e inovações desenvolvidas nessas áreas. Os textos são enriquecedores para pesquisadores e interessados no assunto, e enfatizam o contexto das boas práticas que poderão ser compartilhadas com os fazeres biblioteconômicos. Ao longo da obra percebe-se um aspecto de conexão entre todos os capítulos, que se dividem em três partes, a saber: Parte I – Sistemas de Informação e o Acesso Aberto; Parte II – Boas práticas na pesquisa; e Parte III – A evolução da pesquisa para a Ciência Aberta.

Fonte: Portal do Livro Aberto da UNICAMP

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Biblioteca escolar e a extensão universitária

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Fonte: ABECIN

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Gestão dos dados científicos

A gestão dos dados científicos inclui processos de preservação, uso e reutilização. O domínio destes aspectos é fundamental para que os pesquisadores planifiquem seu trabalho, desde a concepção de seu projeto até a execução, uso e arquivo. A obra tem como objetivo investigar a relação, a nível conceitual e prático, entre o processo de pesquisa e o tratamento dos dados, tendo em vista a questão sobre as infraestruturas disponíveis e as possibilidades de uso dos recursos nas diferentes áreas do conhecimento. Da mesma forma, mostra uma série de recomendações dirigidas especialmente a pesquisadores para que façam uso apropriado de ferramentas, tanto em seu armazenamento quanto na divulgação. A maior parte das diretrizes de gestão de dados se dirige aos pesquisadores, porém os profissionais da informação exercem um papel cada vez mais importante. Caminhamos através das peças de um plano de gestão de dados com o objetivo de ajudar na tomada de decisões sobre os repositórios e outras infraestruturas, enquanto guiamos o leitor através de alguns conceitos sobre o intercâmbio, o acesso aos metadados e a preservação dos dados científicos.

Fonte: Editora Interciência

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Biblioteconomia social: possíveis caminhos para construção da cidadania

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Fonte: ABMG – Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais

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Empreendedorismo bibliotecário na sociedade da informação: outro caminhos e possibilidades

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Fonte: ABMG – Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais

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La Arquitetura de la Biblioteca

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Livro especializado em equipamentos que pretende ser um instrumento para planejar e projetar de forma integral uma biblioteca, a partir do trabalho entre arquitetos, bibliotecários e usuários. Se trata de uma monografia baseada na realidade bibliotecária do país (Espanha), que vem preencher o vazio existente de publicações especializadas neste tema.

Fonte: Febab

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E-book – Epistemologias Negras: relações raciais na Biblioteconomia

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Reunindo diversos relatos sobre a resiliência na luta diária de um cotidiano cercado por discussões sobre as relações raciais interseccionadas a gênero, sexualidades, informação e comunicação, marca a trajetória de estudantes negras e negros que não se curvaram para uma formação acadêmica hegemonicamente branca. 

São relações existentes em diferentes espaços, assumidas sobre tudo pela necessidade de respeito, alteridade e identidade de uma população com infindáveis potencialidades, seja na universidade, seja no mercado de trabalho, seja nas escadas de um processo formativo que deve empoderar e muitas vezes ainda marginaliza e tem o ensino comprometido por hegemonias

A obra discute o ensino e as práticas profissionais, reforça identidades, amplia a representatividade a partir de iniciativas que reforçam ações coletivas, reforçam a necessidade de aceitação do diferente no ensino e na vida! Navega pela necessidade de reformulação de saberes culturalmente aceitos na formação discente e docente. Dialoga com novas práticas afropedagógicas das populações negras dando lugar, não ao silenciamento e a medo, mas a vozes que reivindicam e lutam por causas maiores! Educa contra o racismo, reivindicando o protagonismo e o empoderamento a partir de olhares epistêmicos!

Fonte: Biblioteconomia Digital

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Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e os indicadores de avaliação referente à biblioteca universitária: construindo um modelo de avaliação para a biblioteca universitária (Portuguese Edition)

O cenário atual do ensino superior no Brasil é caracterizado pelo dinamismo decorrente da ideologia neoliberalista marcada pela globalização dos mercados e a forte troca de conhecimentos entre os países, desde o final do século XX. Nesse sentido, pode-se dizer que o movimento da globalização estabeleceu uma maior integração entre os países e entre as pessoas como também implicou em fortes mudanças nas perspectivas do ensino como um todo.Permitiu o desenvolvimento de políticas educacionais além das fronteiras nacionais dos países, o que resultou, no caso brasileiro, em uma acentuação da reformulação do aparelho do Estado na década de 1990, culminando na redução de obrigações estatais, na criação de serviços não essenciais e na potencialização de políticas de avaliação.Uma década após a promulgação da LDB e a reforma do Estado, foi criado o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), com o objetivo de disciplinar a avaliação periódica interna e externa dos cursos de graduação, das instituições de ensino superior e do desempenho dos estudantes. O sistema, além disso, ressalta a importância da responsabilidade social das instituições, bem como o papel da biblioteca universitária.Em um sentido mais restrito, pensando na função e na importância da biblioteca universitária, observamos que este espaço passa a ser visualizado como um elemento fundamental para a boa formação. No que tange à infraestrutura e organização pedagógica, o papel da biblioteca se concentra em torno da sua função subsidiária à comunidade acadêmica e, de maneira geral, a importância que ela tem para a consecução da missão da instituição mantenedora.Com a ampliação da política da educação superior, em 2005, para o setor privado com a criação do Programa Universidade Para Todos – PROUni instituída pela Lei 11.096/2005, e no setor público pelo Programa de apoio à Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007 e os Institutos Federais também em 2007, com a criação da integração de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica através do Decreto 6.095 de 24 de abril de 2007, transformado na Lei 11.892/2008, objetivando a constituição de Instituições Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET) no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica, ampliando de modo geométrico as demandas das bibliotecas do ensino superior.Nesta pesquisa, pensamos especificamente as bibliotecas universitárias que foram ampliadas, além do incremento do seu acervo, a infraestrutura e os recursos humanos, bem como suas funções e atribuições.Assim, o estudo realizado parte da seguinte questão: por que criar um instrumento de avaliação para a biblioteca universitária?Um primeiro argumento é baseado no pioneirismo da investigação, sobre esses ângulos, de uma análise sobre as bibliotecas universitárias, o que pode inclusive permitir a identificação de potencialidades e fragilidades de sua respectiva unidade. Um segundo argumento reside, por sua vez, na importância dos resultados que podem ser gerados, para a atualização das bibliotecas em relação às demandas evidenciadas em portarias e notas técnicas do Ministério da Educação (MEC/INEP), que por sua vez regulamentam dimensões e aspectos das bibliotecas universitárias. Por fim, um terceiro argumento diz respeito à interação das bibliotecas com a comunidade acadêmica da instituição, cada vez mais heterogênea, e que representa a clientela dos serviços e produtos do Sistema de bibliotecas. A construção de um instrumento de avaliação do desempenho da biblioteca, nesse sentido, pode contemplar preocupações relacionadas a questões de ordem formativa, regulamentária e participativa, que por sua vez influenciam no cumprimento da missão da biblioteca universitária. O Questionário de avaliação de biblioteca universitária em anexo, segue a sensibilização da cultura de avaliação institucional na perspectiva pedagógica e formativa da Bib. Universitária

Fonte: Amazon.com

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Ciências Sociais Aplicadas: Entendendo as Necessidades da Sociedade

No e-book “Ciências Sociais Aplicadas: Entendo as Necessidades da Sociedade”, apresentam-se artigos e pesquisas que mantém relação com demandas da sociedade contemporânea, a partir de estudos realizados nas diferentes regiões do Brasil, representando a diversidade territorial, bem como, as singularidades e elementos que as conectam.

Apresentam-se ainda, três artigos em espanhol, sendo estes de cursos de graduação e pós graduação do Uruguai, México e Espanha e um em inglês do programa de Pós-Graduação da Universidade de Brasília. Tais artigos mostram-se pertinentes e contribuem para as discussões e análises que são apresentadas aos leitores a partir do campo das Ciências Sociais Aplicadas.
São ao todo cinquenta artigos divididos em dois volumes. Os artigos foram organizados em seis seções, conforme segue: Tecnologia e Comunicação, sendo esta a primeira seção, em que são abordadas as relações existentes entre a tecnologia
e a comunicação com os processos de trabalho, políticas públicas, inovação nos processos de gestão e de conhecimento; O Comportamento Organizacional, título que nomeia a segunda seção, apresenta-se de maneira expressiva nos artigos que
também tematizam os processos decisórios e de gestão de conhecimento no setor empresarial, com valorização do capital humano e da função social das empresas; Cidadania e Políticas Públicas, aborda pesquisas realizadas entorno das políticas
de saúde, de atendimento às crianças e adolescentes, da educação, da questão agrária, da segurança pública e das políticas tributárias na lógica de cidadania e garantia de direitos; Estado e Sociedade, aborda as relações estabelecidas entre estes, apontando para a importância e impacto dos movimentos sociais para a definição de pautas que contemplem os diferentes interesses existentes na sociedade de classes; Os artigos que compõem a seção Trabalho e Relações Sociais debatem o grau de satisfação de acesso ao trabalho em um contexto de terceirização e precarização das relações estabelecidas através deste e por fim, em Estudos Epistemológicos apresentam dois artigos que analisam perspectivas diferentes do processo de construção do
conhecimento.

Os artigos apresentam pesquisas de envergadura teórica, as seções mantém articulação entre si e contribuem para a divulgação e visibilidade de estudos e pesquisas voltadas para as necessidades e desafios postos para vida em sociedade no atual contexto social, econômico e político.

Luciana Pavowski Franco Silvestre

Fonte: Atena Editora

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Manual de Normas Técnicas de Formatação de Trabalho de Conclusão de Curso

Este manual é resultado de uma pesquisa acadêmica, sendo o fruto de um período lecionando o componente curricular de Metodologia do Trabalho Científico ou Metodologia da Pesquisa Científica (ambas são a mesma disciplina). Verificaram-se a dificuldades dos acadêmicos dos cursos superiores na graduação e na pós-graduação Lacto e Stricto Sensu na formatação de seus Trabalhos de Conclusão de Curso. Uma das mais fortes características de um trabalho de pesquisa científico é o cuidado com sua apresentação e configuração em estruturas padronizadas. A aplicação adequada das normas e técnicas denota cuidado, conhecimento, ética e, principalmente, respeito pelos leitores do texto, pois lhes poupa esforço e maximiza seu tempo e compreensão. Buscando oferecer subsídios apropriados para a elaboração dos textos de natureza acadêmico-científica, este manual adota as normas da ABNT, acrescentando, no entanto, informações relacionadas a aspectos que as normas omitem. O intuito deste livro é oferecer ao leitor uma proposta de facilitar o entendimento, os propósitos e a aplicação da estruturação das diferentes atividades requeridas no âmbito acadêmico da graduação e da pós graduação.

Fonte: Editora Interciência

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As desordens da biblioteca

A partir de uma imagem de biblioteca contida no primeiro livro de fotografia de que se tem notícia, The pencil of nature, de William Henry Fox Talbot, publicado em 1844, Muriel Pic realiza uma série de fotomontagens e, em seguida, desenvolve uma ficção crítica fundamental para entendermos a relação que temos com imagens, textos, objetos e bibliotecas.
Suas fotomontagens realizam uma investigação visual que desperta a atenção aos arredores da biblioteca e que deriva, justamente, da fotografia da biblioteca de Talbot. Para isso, ela recorreu a bibliotecas de intelectuais, críticos, escritores e curadores e, como anota o poeta Christian Prigent no prefácio do livro, essas bibliotecas aparecem como verdadeiros exoesqueletos do pensamento.
A segunda parte do livro é uma leitura ensaística na qual a autora francesa explora o imaginário das bibliotecas a partir da fotografia de Talbot, ressaltando todo o seu diálogo com o fenômeno literário e passando obrigatoriamente por potenciais vizinhos de prateleira, tais como Georges Perec, Michel Foucault, Paul Éluard e Walter Benjamin. Surge então uma íntima relação entre a biblioteca e a fotografia, já anunciada de outro modo nas fotomontagens. Agora, o texto torna-se cena, e a imagem da biblioteca, uma espécie de atlas fantástico, uma aventura inesgotável do conhecimento.
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Big Data e Fake News na sociedade do (des)conhecimento

A tradicional relação entre a sociedade e a notícia se transformou, especialmente com o advento da web 2.0, que levou a todos a possibilidade de construir os seus próprios espaços midiáticos e disponibilizar conteúdos. Entretanto, para uma parte da sociedade, acostumada a reconhecer como verdadeiro o que era publicado “nos meios” sem um olhar crítico, isso causou confusão e possibilitou o agravamento de algo que sempre existiu: a notícia mentirosa, agora rebatizada de Fake News, tema dessa obra. O livro, coordenado por Pollyana Ferrari, Carlos Toural e Gabriela Coronel, conta com prefácio de Francisco Belda e capítulo especial de Paul Levinson.

O livro resulta de um call for papers internacional, submetidos aos coordenadores, que avaliaram e selecionaram o conteúdo e definiram a organização interna da obra. O e-book é oferecido gratuitamente para download e leitura, respeitando a filosofia de conhecimento livre e aberto, parâmetros que orientam os projetos da Ria Editorial.

Fonte: Ria Editorial

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A condenação de Emília: o politicamente correto na literatura infantil

Fruto de sua tese de doutorado na Faculdade de Educação da USP, A condenação de Emília analisa a presença de termos e comportamentos politicamente corretos nos livros e cantigas infantis, apresentando inúmeros exemplos. O autor defende que a presença de tais expressões não contribui para a formação de nossas crianças. Para Ilan Brenman – premiado autor de literatura infantil, já traduzido em diversos países –, alguns livros escondem os conflitos, não abordam temas como o sofrimento e a perda, limitando a experiência do leitor e inibindo suas possibilidades de descoberta e crescimento com a literatura. Uma obra que traz uma discussão pertinente, necessária e abre um importante debate entre os educadores.

Fonte: Aletria Editora

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MÚLTIPLAS INTERFACES: Livros digitais, criação artística e reflexões contemporâneas

“Em 2014 reuniram-se em Belo Horizonte, Minas Gerais, diversos pesquisadores de arte e tecnologia do Brasil e do mundo. A ocasião era o Simpósio de Literatura e Informática, evento fundado em 2003 na UERJ e que teve edições em 2005 (UFSC), 2007 (UEL), 2010 (UFSC), 2012(UFSC), 2013 (UFSC), 2014 (CEFET-MG, UEMG, UFMG), 2016 (UPF) e 2018 (ULBRA).

Tivemos como tema principal a discussão sobre o livro digital, mas esse tema se ampliou para todas as áreas expressivas não apenas em relação à literatura e informática, mas a artes e tecnologia. Em consequência desse amplo debate que se deu em 2014 é que este livro começou a ser gestado. Atravessando os últimos 2 anos, foi possível atualizar e incluir debates acerca do tema daquele Simpósio, bem como dos Grupos de Trabalho que iniciaram suas atividades naquele momento. (…)”

Fonte: Livraria Scriptum

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Literatura infantil e juvenil: campo, materialidade e produção

“Há livros que abordam uma temática em profundidade como se nos convidassem a um mergulho naquele universo. Há livros que buscam mapear uma temática em suas múltiplas facetas como se nos alçassem às alturas de um voo panorâmico. Este livro se debruça sobre a edição de obras de literatura infantil e juvenil, abarcando em seus vários estudos essa dupla caracterização de mergulho e voo. É assim que se pode ler essa temática tanto em seus aspectos mais específicos, quando os estudos aqui reunidos procuram dar conta da materialidade, produção e circulação do livro, quanto em termos mais amplos, o que lhe confere ares de um campo de saber, para o que muito ajuda a maneira inovadora com que a constituição das obras endereçadas às crianças e aos jovens é apresentada. Tratase de uma coletânea que apresenta ensaios e resultados de pesquisas com perspectivas teóricas diversas, sem perder sua unidade. A obra vale
a pena ser lida não só porque seus capítulos trazem sólidas análises em relação ao mundo dos livros infantis e juvenis, informando o leitor sobreas várias questões que constituem essa temática, mas também, e talvez sobretudo, porque nos convida a olhar a literatura infantil e juvenil para além da perspectiva tradicional que opõe arte e educação. Aqui as obras literárias que constituem a literatura infantil e juvenil adquirem a condição de produto cultural simultaneamente singular e complexo em sua contemporaneidade e são analisadas como tal. Este livro é leitura bem-vinda e necessária para acadêmicos, profissionais da edição, professores e demais amantes do livro infantil e juvenil. É um convite para o voo panorâmico e para o mergulho crítico na produção editorial que vem sendo destinada às crianças e aos jovens, mas que certamente conquista leitores de todas as idades.”

Fonte: Editora Moinhos

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Livro: edição e tecnologias no século XXI

Pensar Edição, Fazer Livro foi, antes de tudo, um encontro, uma oportunidade de pensar a prática e de praticar o que pensamos sobre o livro e a edição, deixando emergirem a curiosidade e a partilha. A despeito de uma expressão que separa pensar e fazer, queremos o movimento em mão dupla: fazer pensando, pensar fazendo, atuar na interação entre prática e teoria, ouvir e propor. A partir do evento anual, em Belo Horizonte, trouxemos à luz a coleção Pensar Edição. O objetivo é, em uma parceria intensa entre editoras, editores, profissionais e pensadores/as do livro e da edição, publicar obras que constituam uma bibliografia voltada aos leitores, profissionais e/ou pesquisadores, interessados na área. Consolidar uma bibliografia sobre esses temas é um dos pilares que sustentam um campo do saber, e aqui vamos nós, na Moinhos e na Contafios, em parceria com o grupo de pesquisa em Escritas Profissionais e Processos de Edição, sediado no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Esperamos possibilitar, com esta coleção, trocas de saberes, no Brasil e em outros lugares, e colaborar para a formação em cursos de diversas áreas e em diferentes disciplinas e atividades relacionadas ao livro e à leitura.

 Fonte: Editora Moinhos

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O Mundo da Escrita: Como a Literatura Transformou a Civilização

Como a escrita inspirou a ascensão e a queda de impérios e nações, o desabrochar de ideias políticas e filosóficas e o nascimento de crenças religiosas.

O mundo da escrita nos conduz a uma viagem maravilhosa pelo tempo e pelo globo, por meio de dezesseis textos fundamentais, selecionados dentre 4 mil anos de literatura mundial. É assim que conhecemos a sra. Murasaki, autora do primeiro grande romance da história universal; as aventuras de Miguel de Cervantes ao enfrentar piratas — tanto os que atuam no mar como os literários —; e os artesãos da linguagem do épico oral Sundiata na África Ocidental. Também aprendemos como Goethe descobriu a literatura mundial na Sicília, passamos mil e uma noites com Sherazade, acompanhamos a difusão do Manifesto Comunista e a batalha dos livros na América espanhola.
Para contar toda essa trajetória, Martin Puchner trata tanto da narrativa quanto da evolução das tecnologias criativas — o alfabeto, o papel, o códice, a impressão —, que formaram pessoas, comércios e hábitos. A literatura, em suma, moldou nosso mundo, um espaço a partir do qual conversamos rotineiramente com vozes do passado e imaginamos que podemos nos dirigir aos leitores do futuro.

Fonte: Livraria da Travessa

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Biblioteconomia e Discurso

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Nestes trabalhos veremos Habermas em discussões com outros autores de Filosofia e Sociologia. Nós todos gememos? Sim, nos deparamos com perguntas, vislumbramos respostas. Percebemos problemas, tentamos soluções; tudo baseado na conscientização do trabalho em equipes humanas em bibliotecas. Há consciência da questão da verdade oculta em seleção de bibliotecas e mentiras descobertas nas obras e algumas coleções nas quais o poder de a seleção é incapaz de atuar por meio de determinações institucionais complexas; há a questão de construção discursiva das normas das obras cooperativas, uma tradição da biblioteconomia, tanto para repositórios digitais como para a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações; há a questão da ética do discurso em todo o trabalho informacional e, finalmente, competência comunicativa como uma das habilidades em formação.

Fonte: IBICT

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Biblioterapia – Um Cuidado com o Ser

A leitura é um fenômeno corporal, temporal, descentrado, intersubjetivo, transcendental. É um ato de comunicação que ultrapassa o corpo do autor e atinge o corpo do leitor ou do ouvinte. A partir da teoria da linguagem de Merleau-Ponty, especificamente a respeito da fala falante, a autora credita à leitura possibilidades terapêuticas. O envolvimento do leitor com o livro, o preenchimento dos vazios do texto literário, a significação como continuidade e retomada do texto, permitem que se pense na terapia por meio de livros, a biblioterapia.

Fonte: Saraiva

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Biblioteconomia e os Ambientes de Informação 2

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Fonte: Editora Atena

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O Renascimento de Vênus – A Mulher na Literatura Infantil

De que maneira a literatura infantil contemporânea está dialogando com os conflitos de agora através da questão da mulher? Ao privilegiar três nomes da literatura infantil brasileira – Lygia Bojunga Nunes, Marina Colasanti e Ciça Fittipaldi –, este livro, de autoria de Gloria Pondé, ilustra como o atributo masculino e o feminino disputam entre si, além de trazer informações que possibilitam o entendimento dos papéis da mulher em várias situações históricas e apontar caminhos para a reconstrução de práticas sociais e políticas mais justas e harmoniosas.

Fonte: SESI-SP Editora

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A literatura na escola: uma questão de gêneros

“Gloria Pondé sempre foi uma grande entusiasta da tríade alfabetização, leitura e literatura, desde o início do magistério, nas escolas públicas de periferia, até a última etapa de sua carreira, como professora titular em universidade. A partir de sua prática pedagógica, Gloria elaborou uma pedagogia lúdica, centrada na linguagem polissêmica da literatura, com suas múltiplas possibilidades, de modo a despertar no educando o prazer estético e o pensamento crítico. Assim, é possível levar o leitor a perceber e participar do processo de construção do sentido do que lê e do seu estar no mundo, ou seja, fugir da passividade mental e tornar-se cidadão pleno e consciente. Destas reflexões surgiu, em 1985, A arte de fazer artes: como escrever histórias para crianças e adolescentes. Nessa obra, a autora analisa a situação do livro infantil até aquele momento, bem como o contexto do país na época e a predominância do magistério feminino, com suas consequências. Muitos estudos, pesquisas, leituras e novas reflexões depois, Gloria produziu a presente obra, A literatura na escola: uma questão de gêneros. Ao se confrontar as duas obras, percebe-se que a anterior é em parte fruto da prática pedagógica da autora, ao passo que na segunda ela explicita seus pontos de vista metodológicos e filosóficos, ao mesmo tempo em que faz sua conexão com as mais modernas teorias das diversas disciplinas capazes de enriquecer o processo de formação não só dos futuros leitores, mas, antes de tudo, do futuro mestre, processo que é enfatizado por meio da prática da oficina literária. ” Ligia Vassalo

Fonte: SESI-SP Editora

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A arte de fazer artes – Como escrever histórias para crianças e adolescentes

No intervalo entre 1980 e 1990, os estudos sobre a leitura e a literatura infantojuvenil eclodiram no mundo acadêmico brasileiro. Diversos autores passaram a refletir sobre o tema e a endossar um aparato crítico. Nesse contexto, a obra de Gloria Pondé surge para repercuti-lo e fundamentar uma reflexão sobre os principais tópicos de literatura e educação. A arte de fazer artes é um passeio orientador sobre fazer, produzir e promover a leitura literária. Valendo-se da teoria literária e de exemplos dos maiores expoentes da literatura infantil brasileira, Gloria atravessa veredas do conto tradicional e da poesia, comentando a influência desses gêneros na instrução das crianças.

Fonte: SESI-SP Editora

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Biblioteconomia e os Ambientes de Informação

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Fonte: Atena Editora

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Dos princípios da classificação decimal universal a uma prática harmonizada

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Fonte: UNIVERSIDADE DE COIMBRA

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Lugares de Memória: A França no Rio de Janeiro

Livro passeia pela presença física e cultural da influência francesa na cidade através de ensaio de Rogério Reis e rica coleção garimpada em acervos

São muitos os laços que unem a história e a formação cultural do Rio de Janeiro à França. Além das numerosas edificações ainda ativas em nossa cidade, como o Palácio Capanema, de Le Corbusier, ainda mais significativos são aqueles menos visíveis. Desde as tentativas de colonização no século XVI até a gastronomia contemporânea, passando pela invasão napoleônica de Portugal, em 1807, e pelos impulsos libertários de 1968, os exemplos do intercâmbio com a França são abrangentes e infinitos. Muito do que aconteceu se refletiu aqui.

Este livro se propõe, em 12 capítulos, a levar o leitor por um passeio por alguns destes ícones acima citados. Imagens históricas resgatadas de arquivos, aquarelas centenárias e ensaio fotográfico atual do consagrado Rogério Reis tecem este fio invisível identificando os lugares de memória em nossa cidade, em uma edição inspirada na expressão consagrada pela obra coletiva dirigida por Pierre Nora, intitulada Les lieux de Mémoire, publicada em três volumes entre 1984 e 1992.

Lugares de memória: a França no Rio de Janeiro é a mais nova obra prima do Andrea Jakobsson Estúdio, organizado por Lorelai Kury, com textos de Alda Heizer, André Nogueira, Letícia Pumar, Lorelai Kury e Tânia Bessone. São 336 páginas e cerca de 400 imagens que trazem à tona, entre outras, a história da Ilha de Villegagnon; do Petit Trianon, sede da Exposição Universal de 1922 e que hoje abriga a Academia Brasileira de Letras; dos jardins de Glaziou, na Quinta da Boa Vista; e tantas outras edificações. São apresentados personagens ímpares que fizeram parte da elite carioca, como Louis Pharoux, integrando a história de construção da cidade que se revela aos poucos e sob ângulos pouco explorados. Você sabia que o pórtico que existe dentro do Jardim Botânico era, na verdade, um elemento da fachada da Academia Imperial de Belas Artes, demolida para dar lugar à modernização do Rio de Janeiro?

O livro é complementado por um ensaio de tirar o fôlego, assinado pelo renomado Rogério Reis. Em passeios pelos detalhes dos prédios, jardins e locais que permanecem íntegros, o fotógrafo explora a beleza e realça a memória afetiva que resiste na metrópole. Aquarelas, mapas, fotos e até mesmo detalhes de azulejos retratam um Rio desejado pelos franceses e que apresenta, até hoje, marcas da presença daquele país.

Fonte: Livraria da Travessa

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Manual  TC-03 “A Salvaguarda do Patrimônio Audiovisual: Ética, Princípios e Estratégia de Preservação”

Já está disponível para download no site da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual e no site da International Associations of Sound and Audiovisual Archives , a versão em português do manual  TC-03 “A Salvaguarda do Patrimônio Audiovisual: Ética, Princípios e Estratégia de Preservação”. A publicação é  um dos textos  técnicos do Comitê Técnico Padrões, Práticas e Estratégias Recomendadas da IASA.

O TC-03 é a primeira publicação da instituição internacional que foi traduzida e disponibilizada em português. O trabalho foi iniciado em 2017 pelos membros da ABPA e IASA  Marco Dreer e Ariane Gervásio e revisada pelo diretor da ABPA Carlos Roberto Rodrigues de Sousa,  o diretor técnico Igor Calado e a pesquisadora e membro da ABPA Inês Aisengart.

Clique aqui  para fazer o download do livro.

Fonte: Associação Brasileira de Preservação Audiovisual

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O Cérebro no Mundo Digital: os desafios da leitura na nossa era

Nunca se leu tanto como hoje. Com alguns toques no smartphone, temos na palma da mão um universo de informações. Mas será que estamos lendo de verdade, apreendendo esses dados, analisando-os criticamente, ampliando nossos conhecimentos a partir deles, transformando tudo isso em sabedoria? A professora Maryanne Wolf responde a essas perguntas, mostrando neste livro os efeitos da leitura nas mídias digitais para o cérebro leitor, principalmente dos jovens. A partir das pesquisas mais modernas, muitos exemplos literários e de sua própria experiência como pesquisadora e mãe, a autora apresenta uma discussão impressionante sobre o impacto da tecnologia para a maneira como estamos lendo, consequentemente, para a nossa cognição, e o que isso pode acarretar para o futuro da humanidade. Surpreendente e necessária para os tempos de hoje, esta obra é, acima de tudo, uma defesa da leitura.

Fonte: Editora Contexto

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A Psicanálise Dos Contos de Fadas

Relançamento de um sucesso da Paz & Terra, agora com nova capa Em A Psicanálise dos contos de fadas, Bruno Bettelheim faz uma radiografia das mais famosas histórias para crianças, extraindo-lhes o seu verdadeiro significado. Os contos de fadas, considerados por pais e educadores até pouco tempo como “irreais”, “falsos” e “cheios de crueldade”, são, para as crianças, o que há de mais real, por lhes falar, em linguagem mágica sobre o que é real dentro delas. Os pais temem que os contos de fadas afastem as crianças da realidade, por meio do encantamento e da fantasia. Porém, o real, a que adultos comumente se referem, é o extremo, é o mundo circundante, talvez mais cruel do que o das fadas; o conto de fadas, por outro lado, fala de um mundo fantástico, que é bem mais real para as crianças. Isto fica ainda mais claro quando as histórias se situam na “Terra do Nunca”, ou no “Era uma vez um país muito longe…”, ou “Numa época em que os bichos falavam”, evidenciando, assim, que não se trata do aqui, nem do agora da realidade adulta, mas de um território fora do tempo e do espaço. Durante muito tempo, os contos de fadas jazeram esquecidos, desprezados e banidos sob a alegação de irreais e selvagens, em vista de suas tramas sempre altamente dramáticas. Depois que a psicanálise desmitificou a “inocência” e a “simplicidade” do mundo da criança, os contos de fadas voltaram a ser lidos (e discutidos) justamente por descreverem um mundo pleno de experiências, de amor, mas também de destruição, de selvageria e de ambivalências. A psicanálise provou que, na verdade, os pais temem que os filhos os identifiquem com bruxas e monstros, ogros e madrastas e, consequentemente, deixem de amá-los. Porém, ao contrário, podendo vivenciar tudo, identificando a si mesmos e aos pais com personagens dos contos, os filhos têm sua agressividade diminuída, podendo amar os pais de maneira mais sadia. O conto, assim, contribui para um melhor relacionamento familiar, desmanchando as fontes de pressão agressiva que poderiam ser dirigidas aos pais. Entretanto, a maior contribuição dos contos de fadas se dá em termos emocionais ao propor e, concretamente, realizar a fantasia, o escape, a recuperação e o consolo. Desenvolvem na criança a capacidade de fantasiar; fornecem-lhe escapes necessários falando a seus medos internos, a suas ansiedades e seus ódios, seja para vencer a rejeição (como em “João e Maria”), ou para enfrentar os conflitos edípicos com a mãe (como em “Branca de Neve”), seja para se portar diante da rivalidade com irmãos (como em “Cinderela”), ou dos sentimentos de inferioridade (como em “As Três Penas”). Os contos aliviam as pressões exercidas por esses problemas; favorecem a recuperação, incutindo coragem na criança, mostrando-lhe que é sempre possível encontrar saídas; e, finalmente, consolam, e muito: o “final feliz”, que tantos adultos consideram “irreal” e “falso”, é a grande contribuição que eles fornecem à criança, encorajando-a à luta por valores amadurecidos e a uma crença positiva na vida. A psicanálise dos contos de fadas mostra as razões, as motivações psicológicas, os significados emocionais, a função de divertimento e a linguagem simbólica do inconsciente que estão subjacentes nos contos infantis.

Fonte: Saraiva

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O Lado Sombrio dos Contos de Fada: as origens sangrentas das histórias infantis

Chapeuzinho Vermelho comeu a própria avó. Cinderela fugiu do pai incestuoso. E Bela Adormecida engravidou do príncipe encantado – enquanto estava dormindo. Os contos de fadas originais são muito mais cruéis do que se imagina. Surgiram em uma época em que feitiços, magias, canibalismo e animais falantes realmente existiram. Este livro conta essas origens. Ele olha para séculos de mitologia e folclore para explicar como enredos tão violentos foram parar nas histórias que contamos para nossas crianças. Você nunca mais vai ouvir um “era uma vez” do mesmo jeito.

Fonte: Amazon

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Educação Patrimonial: Diálogos Entre Escola, Museu e Cidade – Caderno Temático 4

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Autor: Átila Bezerra Tolentino (org.)

Edição: 2015

Páginas: 61

Publicação: Iphan/Superintendência no Estado da Paraíba

O número 4 desta série de cadernos patrimoniais retrata experiências de Educação Patrimonial por todo o Brasil que tomam os espaços educativos das escolas e dos museus como polos a partir dos quais se desenvolvem experiências sensoriais e interpretativas que extrapolam seus limites físicos e sua atuação institucional. A ampliação do limite entre o dentro e o fora, relatada em diversas experiências, incorpora novos elementos às práticas educativas comumente realizadas e revela como as referências culturais são palpáveis e acessíveis a qualquer cidadão ou cidadã, pois permeiam o cotidiano, a vizinhança e a cidade de todos.

Fonte: IPHAN

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O BiblioArte LAB é um programa de inovação em biblioteca e formação de leitores do século XXI. Finalista do Prêmio Jabuti 2018 na categoria Inovação em Formação de Leitores, além dos Prêmios IPL – Retratos da Leitura e ARede.Educa. Desenvolvemos produtos educativos, capacitações e serviços criativos para organizações e profissionais do livro e da leitura.

Fonte: pages.hotmart.com

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O Arquivo Público do Estado de São Paulo disponibilizou o novo Modelo de Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade de Documentos do Poder Legislativo Municipal, com contribuições das casas legislativas de treze municípios paulistas. A nova versão, que atualiza a lançada em 2015, serve como roteiro para a elaboração dos instrumentos de gestão dos documentos produzidos nas atividades meio e fim das câmaras municipais. Para ver a publicação, acesse:

Fonte: www.arquivoestado.sp.gov.br

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O Silêncio dos Livros

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TER LIVROS É CRIME. DENUNCIE. Numa época em que os livros são proibidos, o misterioso Santiago Pena acaba de chegar a Portugal, onde conhecerá Alice, menina desprezada pelos pais. O encontro de um antigo caderno trará questões intrigantes. Que relação haveria entre um jovem acusado de crime que alega não ter cometido, suntuosos projetos arquitetônicos e a descoberta de uma biblioteca abandonada? O Silêncio dos livros é uma declaração de amor à Literatura. Romance para ser saboreado não só pelo enredo recheado de tensões e suspense, mas também pelos detalhes de construção, insere-se na melhor tradição da cultura ocidental, com sutis menções a livros, poemas e vinhos, a mitos clássicos e folclore, a obras de arte e teorias científicas, além de enveredar por grandes discussões da contemporaneidade, como privacidade, identidade, genética, direito ao esquecimento. Manejando uma linguagem precisa e poética, o autor cria metáforas surpreendentes, explora recursos estilísticos e sabe convidar o leitor a desvendar sentidos apenas sugeridos.

Fonte: www.amazon.com.br

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Guia de coleções da Divisão de Manuscritos da Biblioteca Nacional

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Contém informações sobre proveniência, conteúdo, dimensão, localização no acervo, acesso aos documentos das coleções custodiadas pela Divisão de Manuscritos, entre outras, de 225 coleções custodiadas pela Divisão de Manuscritos. As coleções provêm de fundos públicos e privados. Novas coleções serão incluídas à medida que forem sendo tratadas pelos técnicos da Divisão de Manuscritos.

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional

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Literatura, leitura e educação

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Reúne ensaios sobre a literatura destinada à infância e ao jovem e sobre as práticas de leitura no âmbito da escola e da vida social. Os autores transitam por diversos recortes temporais da relação entre leitura e educação, oferecendo também análise das reflexões de Cecília Meirelles e de Leonardo Arroyo acerca do tema. Os capítulos contribuem para o debate sobre a função da leitura literária na escola e a formação dos professores na condição de mediadores fundamentais do processo educativo.

Fonte: SciELO – Scientific Electronic Library Online | FAPESP

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Estrutura narrativa nos quadrinhos: construindo sentido a partir de fragmentos

Neste livro, Barbara Postema colabora para a definição de um vocabulário sobre aspectos formais da linguagem dos quadrinhos, a partir de teóricos como Roland Barthes, Thierry Groensteen, Scott McCloud, entre outros. A pesquisadora holandesa, hoje professora da Universidade da Nova Zelândia, analisa o potencial das imagens, as funções narrativas dos quadros e sua sequência, além dos conceitos narratológicos mais tradicionais e apresenta uma fundamentação convincente para a maneira como os quadrinhos estruturam suas narrativas. Uma grande contribuição para a teoria sobre a 9a. Arte.

O livro tem prefácio de Waldomiro Vergueiro e é publicado com o Observatório de Histórias em Quadrinhos da ECA-USP.

Fonte: Editora Peirópolis

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Panorama das Histórias em Quadrinhos no Brasil

Da  popularidade das charges políticas nos primórdios da imprensa brasileira à conquista do público infantil, com as tiras publicadas semanalmente nos jornais de grande circulação, a indústria dos quadrinhos no Brasil tomou impulso na primeira metade do século XX a partir da energia empreendedora de editores brasileiros da época. Os suplementos semanais dedicados à criança abriam caminho para que o leitor brasileiro não apenas recebesse a influência poderosa da indústria americana, mas também conhecesse as criações nacionais ? personagens e histórias com a cor e os hábitos locais. Esta trajetória, muito bem sintetizada por um dos maiores pesquisadores no tema da América Latina, ganhou nesta edição a companhia de uma entrevista concedida pelo autor a Érico Assis e uma linha do tempo que relembra sua vida e obra. Escrito originalmente em espanhol para apresentar à América Latina o cenário brasileiro, um dos grandes mercados produtores e consumidores de quadrinhos do mundo, a versão em português ganha o tom de homenagem a Waldomiro Vergueiro, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e um dos pioneiros nos estudos acadêmicos sobre os quadrinhos.

Fonte: Editora Peirópolis

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Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia

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O objetivo deste dicionário é definir, de forma clara, sucinta e simples, os termos utilizados por bibliotecários, arquivistas e demais profissionais da ampla e multifacetada área de ciência da informação, facilitando a expansão de seus conhecimentos. O critério básico para inclusão de um termo foi seu uso potencial ao longo do exercício profissional desses especialistas. Em muitos verbetes foram incluídas abonações extraídas da literatura técnico-científica e de léxicos gerais e especializados. A tarefa de compilação sistemática de terminologia é vital para o desenvolvimento de qualquer ramo técnico-científico, pois é impossível atingir clareza e precisão sem uniformidade na linguagem pelos praticantes da área. Amplo em seu escopo, com mais de quatro mil verbetes, o dicionário inclui não somente a terminologia das várias especializações dentro da biblioteconomia, arquivologia, documentação e estudos de informação, mas também os principais termos de direito autoral, editoração, comércio livreiro, artes gráficas, história do livro, bibliografia, comunicação científica, telecomunicações e informática. Servirá, portanto, a bibliotecários, arquivistas, editores, livreiros, estudantes, pesquisadores e demais profissionais que trabalham na coleta, armazenamento, processamento, recuperação e difusão da informação, em seu formato tradicional impresso ou em meio eletrônico. Colaborará também para atender às necessidades daqueles estudiosos que necessitam da terminologia técnica em inglês.

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Guía para la incorporación del enfoque de género en biblioteca

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IFLA – Gifts for the Collections: Guidelines for Libraries

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IFLA acaba de publicar a atualização das diretrizes para o recebimento de doações nas bibliotecas. As doações representam um componente importante das atividades de criação de coleções das bibliotecas. Estas Diretrizes se concentram exclusivamente em presentes e doações para coleções de bibliotecas, seja de forma proativa ou passiva. É aconselhável que a biblioteca desenvolva processos claros para lidar com e avaliar ofertas de acordo com as políticas da biblioteca. Isso fornecerá clareza tanto para o pessoal da biblioteca como para os doadores, reduzir a exposição a riscos e garantir que as futuras oportunidades associadas a itens aceitos nas coleções da biblioteca possam ser totalmente exploradas.

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Ebook Produção, tratamento, disseminação e uso de recursos informacionais

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O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense (PPGCI/UFF) comunica o lançamento, para leitura e download, do livro Produção, tratamento, disseminação e uso de recursos informacionais heterogêneos: diálogos interdisciplinares.

A publicação é resultante do V Seminário de Estudos da Informação, realizado pelo PPGCI/UFF em 2018, estruturado a partir dos conceitos de resiliência e transdisciplinaridade. A publicação foi organizada pelos professores Maria Luiza de Almeida Campos, Carlos Henrique Marcondes, Joice Cleide Cardoso Ennes de Souza, Ana Célia Rodrigues, Michely Jabala Mamede Vogel e Lucia Maria Velloso de Oliveira.

Fonte: De Olho na CI

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Anais do VI Ciclo de Debates Periódicos UFSC

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A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina publicou os Anais do VI Ciclo de Debates Periódicos UFSC e I Encontro Nacional de Portais de Periódicos, eventos realizados em maio de 2018 na Universidade Federal de Santa Catarina com o tema central “Gestão Editorial: Tendências e Boas Práticas”

Fonte: De Olho na CI

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O livro no Brasil: sua história

Esta edição de bolso de O livro no Brasil reproduz o texto integral da segunda edição, com algumas correções e atualizações, mas sem as ilustrações, para proporcionar uma versão com preço reduzido que atenda às necessidades de um leque de leitores mais abrangente. É o mais completo panorama histórico da indústria editorial brasileira, escrito originalmente em 1975, publicado pela primeira vez no Brasil em 1982, com uma segunda edição revista e atualizada pelo autor publicada em 2005. Retrata com precisão, clareza e riqueza de dados estatísticos o desenvolvimento das editoras brasileiras e os problemas econômicos, sociais e políticos que enfrentaram para sobreviver. Oferece um relato minucioso das obras e dos autores publicados pelas editoras comerciais e oficiais, além de tabelas, cronogramas e dados comparativos detalhados sobre população, importação, tarifas, preços, salários, exportação, produção de papel, traduções e comércio livreiro.

Fonte: Edusp

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Livro – Coleções, Acervos e Centros de Memória: Memórias e História da Educação Profissional

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O Centro Paula Souza (CPS), por intermédio do Grupo de Estudos e Pesquisas em Memórias e História da Educação Profissional, lançou o livro Coleções, Acervos e Centros de Memória. A publicação traz artigos sobre o papel dos centros de memória e relatos de experiências pedagógicas na preservação de coleções e acervos ligados à história do ensino profissional.

A obra reúne 25 trabalhos de professores de Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais, além de pesquisadores que atuam em centros de memória de outros institutos de ensino nacionais e internacionais. Os temas foram apresentados no 4º Encontro de Memórias e História da Educação Profissional, evento que marcou a comemoração dos 45 anos do Centro Paula Souza.

Coleção

Este é o terceiro livro da série Memórias e História da Educação Profissional. Lançada em 2011, a primeira publicação foi Cultura, Saberes e Práticas. A segunda obra foi publicada em 2013, sob o título Patrimônio, Currículos e Processos Formativos. As versões em pdf estão disponíveis gratuitamente para download.

Fonte: Centro Paula Souza

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A REDARTE/RJ informa que Anais do 6. Seminário de Informação em Arte pode ser acessado no link: https://bit.ly/2DY1t5d e agradece aos autores, participantes e toda a equipe envolvida na organização do Evento. #6seminarioRedarte

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Livro – HISTÓRIA DAS BIBLIOTECAS:  De Alexandria às Bibliotecas Virtuais

Frédéric Barbier propõe uma história das bibliotecas a partir de uma estrutura cronológica ampla, adotando uma perspectiva comparativa: parte das bibliotecas da Antiguidade clássica, passa pelas da Idade Média, acompanha as mudanças decorrentes da invenção de Gutenberg, testemunha tanto a difusão do modelo da “biblioteca mural”, até o final do século XVIII, como a problemática da coletividade e da leitura pública, no século XIX, até enfim chegar à pós-modernidade marcada pela desmaterialização das novas mídias e pela generalização de uma acessibilidade em tempo real. Para o autor, a biblioteca sempre foi uma instituição de transferência cultural, um lugar de encenação e um meio de legitimação do poder, sendo necessário considerar, assim, não só as transformações materiais, mas também a influência do mundo das bibliotecas sobre o mundo do pensamento, das ideias, da informação e da política.

Fonte: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo

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Ebook – Biblioteconomia é para você?

Esse livro foi desenvolvido para pessoas que buscam mais informações sobre a profissão de um bibliotecário e desejam saber se têm perfil para seguir a área. Um livro leve e dinâmico para quem deseja conhecer o mundo dos bibliotecários para mudar de área, aprimorar conhecimentos ou para jovens que estão pensando se, afinal, Biblioteconomia vale a pena.

Muitas vezes as pessoas pensam que a profissão dos bibliotecários está fadada à morte. Se você tem essa impressão, esse livro está aqui para provar o contrário. Na verdade, em um mundo pós-internet, com Google, redes sociais e uma bomba de notícias falsas por aí, é quando se precisa mais ainda de bibliotecários.

Fonte: amazon.com.br

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I Jornada Fluminense de Pós-Graduação em Acervos, Preservação e Memória – Caderno de Resumos

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Boletim informativo da Comissão Brasileira de Bibliotecas Prisionais 2018

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Anais do Seminários de Pesquisa da FESPSP

Nesta edição, estão publicados os trabalhos aprovados no VII Seminário da FESPSP: “Na encruzilhada da democracia:instituições e informação em tempos de mudança.”

Para conferir, acesse www.fespsp.org.br/anais

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Livro: Bibliotecas itinerantes: livros libertos, leitura e empoderamento

Este livro tem como objeto de estudo as bibliotecas sem lugar fixo, que buscam alcançar locais tradicionalmente marginalizados e privados do acesso à cultura. A questão central da obra é a contribuição dos livros e da leitura para o empoderamento dos sujeitos. Os artigos reunidos nesse livro apresentam diferentes abordagens metodológicas, com diálogos entre si. Isso contribui para a historicização do processo de institucionalização das bibliotecas itinerantes como política pública cultural.

Fonte: EDUFBA – Editora da Universidade Federal da Bahia UFBA

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Livro: “Da Minha Casa para Todos: a institucionalização de acervos bibliográficos privados” 

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Inovação em biblioteconomia: temas transversais

Ao considerar inovação como uma ação ou um ato de modificar, renovar ou criar de uma novidade, é factível entender que estão incorporados nesta obra 12 relatos de pesquisas brasileiras, conclusas ou não, que apontam caminhos ou estratégias diferentes aos habituais percursos que são construídos para examinar as questões inerentes à Biblioteconomia e à Ciência da Informação. Sob esta concepção, esta obra, de iniciativa dos professores do curso de Biblioteconomia da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) e da Universidade Federal do Amazonas, se debruça para examinar a inovação na Biblioteconomia sob diferenciados contextos, a saber: o tecnológico e seu emprego no aperfeiçoamento da oferta de produtos e serviços; o da promoção de informações dispostas em diferenciados ambientes para consumo de públicos diversificados; o da informação enquanto elemento construtivo dos processos de inovação e prospecção tecnológica; o do empreendedorismo; e o da imagem, seja ela institucional, seja ela urbana, denotando a transversalidade das temáticas tratadas.

Fonte: Editora Argos

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Esses livros sem idade

A função da literatura é a de alcançar a comunicação com o leitor. Esta publicação discute as classificações habituais na ordem dos livros, em indagação das produções consideradas sem idade, passíveis de serem lidas e fruídas em variadas etapas da vida. Atentos à realização estética, os textos dos autores presentes no Colóquio Internacional Esses Livros Sem Idade, realizado em 2012 na Universidade Federal Fluminense, tomam a obra nessas condições, em discussão produtiva e necessária, de interesse fundamental à literatura para crianças e jovens, terreno em que a escolarização da leitura, a simplificação das questões e as banalizações do mercado podem fazer estragos consideráveis. Estão representados os pontos de vista de autores (as), ilustradores (as), editoras, editor, críticas (os), bibliotecárias, docentes, em diálogo com leitores na Educação, nos Cursos de Letras, nas pesquisas sobre leitura.

Fonte: SESI-SP Editora

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A arte da leitura: diálogos sobre livros

Este livro proporciona ao leitor uma viagem através dos clássicos da literatura mundial, mostrando que o contato com essas obras permite uma conversa divertida e, ao mesmo tempo, infinita, por toda a biblioteca. Esta edição apresenta a transcrição dos treze encontros de Mortmer J. Adler e Charles Van Doren, produzidos e publicados pela Enciclopédia Britânica, e acesso integral aos vídeos do programa. É curioso que, um tempo depois de sua publicação, os vídeos se perderam, e assim permaneceram durante muitos anos. Agora você poderá assisti-los via aplicativo, e lê-los, nesta publicação da É Realizações!

Fonte: Livraria da Travessa

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Gestión estratégica en unidades de información: planeamiento

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Las organizaciones en general están constantemente influenciadas por su entorno o entornos (economía, política, ciencia y tecnología, demografía, sociedad, derecho, mercado / clientes, proveedores, competidores, etc.), mostrando características, tendencias y comportamientos evidentes como inestabilidad, incertidumbre, dinamismo, riesgos, cambios permanentes en el tiempo y lugar; son como “territorio desconocido”. Dadas estas características, las organizaciones necesitan entender el comportamiento de su entorno para saber qué situaciones afrontan y cuáles son más probables. De ahí surge la planificación estratégica que orienta a las organizaciones a confrontar, adaptar, anticipar e influir en su entorno.

Fonte: Universo Abierto

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Livro: Pensar os arquivos: uma antologia

Toda ciência, sendo imersa no tempo e na sociedade humana, se defronta com novos problemas. E nesse processo, na busca de novas soluções, precisa voltar-se à sua história, rediscutir seus princípios e paradigmas, reavaliar o que lhe dá utilidade e caráter específico, ao mesmo tempo que necessita deixar-se irrigar e penetrar por avanços de outras áreas de conhecimento que possam ajudar-lhe a seguir adiante. Como processo, essa situação é contínua, mas há conjunturas em que a necessidade de revisão e mudança é mais premente. A arquivologia encontra-se num desses momentos difíceis e privilegiados, em que as dúvidas são muitas e as escolhas assumidas podem fi rmá-la como área de conhecimento estratégico ou marcá-la como um saber ultrapassado e visceralmente comprometido com o Estado e com os setores sociais hegemônicos.

Fonte: FGV Editora

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Livro: Desafios Iberoamericanos: o patrimônio histórico-educativo em rede

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O Patrimônio Histórico-Educativo traz com ele a “sedução do arquivo”.  Reunir manuais escolares, mobiliário e material de ensino, documentos escritos manuscritos e impressos, em instituições escolares ou em espaços criados para a guarda e a difusão da cultura escolar, representa o início de tantos projetos acadêmicos, que trazem o envolvimento de investigadores e grupos comprometidos com a preservação da memória e da cultura que a sustenta. A publicação que constitui o primeiro número desta Coleção foi organizada em 03 partes assim constituídas:  – Parte I: Projetar e organizar espaços para o Patrimônio Educativo – Parte II: Refletir sobre espaços projetados / organizados – Parte III: Estudar e Difundir o Patrimônio.

Fonte: Portal de livros abertos da UNICAMP

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Livro: “Paradigmas, Serviços e Mediações em Ciência da Informação”

Na origem deste livro esta um outro, resultante de um desafio que nos foi lançado por colegas de uma universidade pública, especializada no ensino à distância, interessados numa espécie de manual – um “manual teórico” sobre recursos e serviços de informação -, com o objetivo de servir de orientação para estudantes do ensino superior e de ser tomado como base de referência para a elaboração de materiais didácticos e pedagógicos sobre o assunto. Mas na raiz mais próxima está a estreita convergência de duas vontades: a dos autores de aprofundarem e reformularem o título e o conteúdo do projecto inicial e a da ideia de divulgar, no Brasil, mais um fruto do nosso trabalho de reflexão, de pesquisa, de síntese e de divulgação científica.

Fonte: https://www.facebook.com/commerce/products/2123632824365903/?rid=1525188174472362&rt=6

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Livro: “O custodialismo e a teoria da intencionalidade”

A sociedade contemporânea experimenta uma “cultura de abundância” proporcionada pelo acesso ilimitado à informação. no cenário da livre produção de informação os Sistemas de Informação devem fornecer condições para que os utilizadores encontrem os conteúdos armazenados por eles. No contexto do Paradigma pós custodial e Contemporâneo, o tema Acessibilidade à informação, investigado nessa obra, direciona-se ao entendimento do problema de localização da informação, também relacionado ao neologismo Findability. Findability vincula-se ao contexto de utilização e a capacidade de visibilidade da informação em Sistemas de Informação. Diante de uma perspectiva sistêmica investigamos na CI aspectos específicos da Epistemologia; do Comportamento informacional, e da Organização da informação. Buscou-se abordar sistemicamente tais conceitos, por meio do Modelo resultante da pesquisa, indicando que o fenômeno informação, respaldado pela Teoria da Intencionalidade, pode contribuir para Sistemas de informação completos e Democráticos.

Fonte: https://www.facebook.com/commerce/products/1907373176050907/?rid=1525188174472362&rt=6

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Livro: Mídias sociais: saberes e representações

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Hoje, a grande maioria dos setores da sociedade já foi influenciada, direta ou indiretamente, pelas mídias sociais. E é neste contexto que surge a necessidade de debater, dentro e fora da academia, este fenômeno. Dentre os assuntos abordados, estão a interatividade e a participação em contexto de convergência midiática, a sociabilidade em RPGs on-line, a interação pessoal mediada pelos blogs, a prática religiosa em tempos de internet, o fenômeno das compras coletivas e a circulação de música nos sites de redes sociais.

Fonte: SciELO Books

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Boletim Sistema CFB/CRB nº 73

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ANAIS DO 2º ENCONTRO REGIONAL NORTE-NORDESTE DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO – 2º ERECIN N-NE

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O dom da leitura: Helder Câmara e suas bibliotecas

A presente obra narra um percurso humano digno dos heróis e dos santos. É impossível não se encantar com o trajeto pessoal de Dom Helder Camara, que vai mostrando como simplicidade e grandeza podem ser pares perfeitos na construção dos grandes homens. Dom Helder soube cuidar do dom da vida, do dom da razão e do dom da fé na construção de si mesmo nos mundos em que foi habitando e nas missões que foi assumindo. 

Os que conheceram o Bispo dos Pobres não supõem qual terá sido seu trajeto intelectual. A paixão pela justiça, a liderança do episcopado, a resistência às tiranias e a mística profunda beberam diariamente das fontes da fé e da razão.

Este livro convida o leitor a passear por entre as estantes das bibliotecas pessoais de Dom Helder. O objetivo é apresentar o Helder leitor, pouco conhecido do grande público, para quem os livros representaram muito mais do que uma fonte de informações. 

Além de informações sobre as obras que Dom Helder lia e das anotações às margens das páginas, que ele mesmo fazia nesses livros, o livro resgata trechos de cartas, meditações, discursos e anotações que ele fazia em pequenas cadernetas, a maior parte delas apresentadas pela primeira vez ao grande público. 

O estudo é original e contribui com o conhecimento do labor que fez o grande bispo do Brasil e do mundo. 

Fonte: Paulinas

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Acervo: Revista do Arquivo Nacional

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Cartilha: Entidades de classe da biblioteconomia: o que são e para que servem?

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A publicação tem como objetivo esclarecer o que são as entidades de classe e qual a função de cada uma delas. A proposta foi trazer para a cartilha informações para conhecimento e esclarecer dúvidas sobre conflitos de funções que ocorrem no dia a dia dos estudantes e profissionais sobre a existência e os papeis que competem a cada uma delas.

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Livro: Ontologia Digital Arquivística

A informação digital possui uma série de recursos que, se combinados, potencializam seu alcance e facilita a vida do usuário dessa informação. Nesse sentido, na tecnologia digital é possível que os padrões de descrição dos documentos, representados por meio de metadados, estimulem a criação de ontologias leves com potencial uso no processamento e na interoperabilidade?

O livro explora este caminho, desde como interoperabilizar a informação digital, tanto para a difusão como para a preservação a longo prazo em sistemas de arquivo e na internet. Até mostrar que a descrição arquivística permite acesso à informação arquivística registrada e é capaz de fornecer dados acerca do contexto de produção documental para sistemas de arquivo e para a Web 3.0.

Para o estudo que culminou nesta publicação foram utilizados os padrões dos sistemas informatizados de arquivos, como o Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos (SIGAD) e Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (e-ARQ), além dos Repositórios Digitais Confiáveis Arquivísticos (RDCArq) e o Modelo Record Continuum.

As ontologias têm seu papel na estruturação dos domínios de conhecimento e cresce seu uso na tecnologia digital. Por isso aborda-se sobre as características das ontologias, cujo as leves podem resultar do uso de padrões arquivísticos. O resultado disso pode ser considerado uma Knowledge Organization System (KOS).

O estudo mostra os padrões arquivísticos e a descrição arquivística. Para isso, trata de identificar a descrição arquivística como base…

Fonte: Bookess

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Anais do XX Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias

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Em 2018, Salvador sediou o Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, o XX SNBU, organizado pelo Sistema Universitário de Bibliotecas da Universidade Federal da Bahia (SIBI/UFBA) e o grande tema escolhido foi: “O Futuro da Biblioteca Universitária na Perspectiva do Ensino, Inovação, Criação, Pesquisa e Extensão”. Nesse SNBU buscamos ouvir conferencistas e palestrantes principalmente de outras áreas, como a Linguística, Letra Física, e Artes profissionais da inovação e criação, de dança , músicas , artistas das várias vertentes para contar como se processa a criação e o que espera ou o que fundamenta a participação da biblioteca universitária nesse contexto e institucional contemporâneo Através desse Anais caberá a reflexão sobre as conquistas e desafios enfrentados pelas bibliotecas universitárias, e se o espaço do XX SNBU solidificou-se com o passar dos anos nesse requintado ambiente. A realização conjunta entre as instituições de ensino federais do estado da Bahia, e o apoio das universidades públicas estaduais do estado à participação efetiva do Conselho Federal de Biblioteconomia, 17ª Gestão, evidencia a união necessária para a apresentação do tema como o resgate da sua missão histórica, identidade e relevância acrescida da nova função dentro do contexto contemporâneo, ou seja, biblioteca universitária: espaço de ensino, pesquisa extensão criação e inovação e centro de aprendizagem. Ao completar 40 anos de realização, o evento mais expressivo, para esse segmento de bibliotecas no Brasil, retorna aos seus primórdios, porém destaca o protagonismo e atuação das bibliotecas universitárias, ao estarem sempre atentas às inovações e progressos tecnológicos ocorridos, e a defesa da importância e evidência na sociedade contemporânea. Se hoje, chegamos aqui na apresentação dos Anais do XXSNBU temos muito a agradecer ao Reitor João Carlos e Paulo Miguez (Vice-Reitor) que desde o início da Gestão tinham o foco para disponibilizar para o meio acadêmico os recursos do SIBI. Foi por acreditar na equipe que conseguimos realizar mais esse evento. Todos os bibliotecários e servidores administrativos e terceirizados do SIBI que direta ou indiretamente participaram de todos os momentos da concepção do SNBU, do seu início até o encerramento final. Nossos agradecimentos também à equipe da EDUFBA, do ICI e das Pró-Reitorias com suas estruturas e recursos humanos, servidores administrativos das unidades envolvidas e os funcionários das empresas terceirizadas. Lídia Brandão Toutain Presidente do XXSNBU Superintendente do SIBI/UFBA.

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Livro: Ensino e pesquisa em arquivologia: cenários prospectivos

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Ebook: O Protagonismo da Mulher na Biblioteconomia e Ciência da Informação

cAPA

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Livro: Literatura: Ontem, hoje, amanhã

Este livro volta-se ao público com uma provocação: o que é a literatura? A pergunta aparentemente simples guarda inúmeras armadilhas. Quais os limites da literatura? Quais são os seus tipos, suas modalidades, seus gêneros? E, mais que isso: como a ideia do que é literatura se alterou com o tempo? Para todas as idades, este texto, por seu tom saborosamente literário, acaba ele mesmo sendo objeto entre os territórios investigados em suas páginas.

Fonte: Editora Unesp

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Anais HDRio2018 disponíveis

A divulgação de saberes e a democratização do acesso ao conhecimento apresentado no evento é parte do compromisso do HDRio2018. Os trabalhos aqui compilados e organizados foram apresentados durante o Congresso nas modalidades de comunicação coordenada e sessão de pôsteres, após prévia avaliação por pares, seguida de aprovação pela Comissão Científica do Congresso. Os autores que atenderam à chamada de envio de seus textos finais encontrarão os trabalhos organizados de acordo com os eixos temáticos relacionados. Esperamos que o acesso aos relatos aqui apresentados produza novas possibilidades de interlocução entre os autores e os demais pesquisadores que atuam neste fértil e emergente campo das Humanidades Digitais.

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Livro: As tecnologias e o contexto da educação inclusiva: problematizações em espaços educacionais

O livro As tecnologias e o contexto da educação inclusiva: problematizações em espaços educacionais tem como objetivo suscitar uma discussão sobre as questões que convergem tecnologias e inclusão no contexto das instituições educacionais. Aborda a integração das chamadas tecnologias de informação e comunicação (TIC) associadas às práticas dos educadores como uma temática complexa que articula aspectos sociais, tecnológicos, psicológicos e didáticos.

Fonte: Editora UFS

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Livro: Os homens que salvavam livros: A luta para proteger os tesouros judeus das mãos dos nazistas

Uma saga de heroísmo e resistência, amizade e romance, e uma devoção inabalável à literatura e à arte, mesmo sob o risco de morte.

Os homens que salvavam livros é a incrível história real dos habitantes do gueto de Vilna, na Lituânia, que resgataram milhares de livros e manuscritos raros da cultura judaica por duas vezes – primeiro das mãos dos nazistas, depois dos soviéticos. Tendo como base documentos judaicos, alemães e soviéticos, incluindo diários, cartas, memórias e entrevistas do autor com vários participantes da história, o livro registra as atividades ousadas de um grupo de poetas e eruditos que se tornaram combatentes e contrabandistas na cidade conhecida como a “Jerusalém da Lituânia”.

Partindo de uma extensa pesquisa do principal estudioso do gueto de Vilna, de estilo e ousadia excepcionais, Os homens que salvavam livros é uma história épica de heroísmo, um conto pouco conhecido dos dias mais sombrios da guerra.

Vencedor do National Jewish Book Award 2017 – Categoria Holocausto

Fonte: Grupo Autêntica

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Manual: Journalism, ‘Fake News’ and Disinformation: A Handbook for Journalism Education and Training

Escrito por especialistas na luta contra a desinformação, este manual explora a natureza do jornalismo com módulos sobre por que a confiança é importante; pensar criticamente sobre como a tecnologia digital e as plataformas sociais são canais do distúrbio da informação; lutando contra a desinformação e a desinformação através da alfabetização midiática e informacional; verificação de fatos; verificação de mídia social e combate ao abuso online.

Faça o download em: https://en.unesco.org/node/295873

Fonte: De olho na CI

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Livro: Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia e Ciência da Informação. O Diálogo Possível

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Na trajetória histórica do conhecimento humano, áreas surgem e outras perecem, atendendo a necessidades, preocupações, interesses, imposições, questionamentos, dominação, etc. A arquivologia, a biblioteconomia, a museologia e a ciência da informação são abordadas, neste livro de Carlos Alberto Ávila Araújo, tanto em seus aspectos históricos, como na síntese das correntes e modos de explicá-las e entendê-las. Trabalhando no espaço das discussões apresentadas acima, o autor enfatiza a importância do diálogo entre as áreas, refutando qualquer entendimento de dominação de uma por outra. Os objetos ou os núcleos do objeto não impedem a relação. Ao contrário, exigem a troca, o diálogo. As áreas de interesse do livro precisam uma das outras. A existência isolada pode até ser possível, mas acarretando empobrecimento teórico e prático; um olhar apenas para o próprio âmago, alijando-se do mundo, dos homens e das outras ciências; um não pertencimento ao universo do conhecimento humano. Este livro enquadra-se entre os que propõem algo novo. O novo é o questionamento, o desnudar dos conflitos, a apresentação dos antagonismos. O novo exige um repensar; transforma o conhecimento e o reorganiza, o reestrutura. O desejo de qualquer autor é retirar o leitor da passividade das certezas, é criar dúvidas, é transformar as posições apresentadas em questionamentos. Texto bom, para mim, é aquele que gera conflitos no leitor, conflitos que exigem um novo olhar em nossas sedimentadas verdades.

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Livro: Livrarias, uma história da leitura e dos leitores

O escritor catalão Jorge Carrión desenha um verdadeiro mapa-múndi das livrarias, revelando uma série de histórias e informações preciosas sobre o universo dos livros, da Roma Antiga aos dias atuais. Nesse percurso, o autor investiga a relação de escritores e leitores com diversas livrarias, mostrando como esses encontros se tornaram peças-chave da cultura e da economia criativa em diversas partes do mundo. Ao transitar pelos caminhos da memória editorial e livreira – evocando uma série de personagens e estabelecimentos, além de referências literárias, filosóficas e políticas –, Carrión constrói uma história inédita do livro em âmbito internacional, apoiado em uma profunda pesquisa que revela dados bibliográficos e biográficos, análises de conteúdo e de mercado.

Livrarias e livreiros icônicos – como Shakespeare & Co., Daunt Books, Strand Books, Bertrand – estão presentes na obra, assim como contextos menos conhecidos e igualmente fascinantes: livreiros de Havana, as lojas das ruas de Istambul, estabelecimentos e histórias na Austrália, China, Guatemala, África.

Carrión sabe que as ruas, a geografia, a alma das cidades não seriam as mesmas sem as livrarias que compõem sua paisagem. Cada uma com seu perfil e vocação, leitores apaixonados, frequentadores assíduos ou mesmo clientes de primeira viagem tem o seu lugar e função neste universo de livros, escritores e leitura.

Fonte: Bazar do Tempo

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E-book: Tratado de Documentação

A editora Briquet de Lemos fez a tradução para o português, da principal obra de Paul Otlet: Tratado de documentação. Esta obra é fundamental para a Biblioteconomia e para a Ciência da Informação. A editora disponibiliza a publicação gratuitamente.

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Livro:  ORDEM DOS LIVROS, A: LEITORES, AUTORES E BIBLIOTECAS NA EUROPA ENTRE OS SÉCULOS XIV E XVIII

As relações estabelecidas entre a humanidade e o saber, entre a cultura e a massa, entre os livros e os leitores são os fundamentos deste livro que fascina desde a primeira página. Ao argumentar que os artifícios de leitura dos sentidos de um texto são infinitos como as possibilidades do conhecimento e de propagação da cultura, Roger Chartier abre uma perspectiva de análise de uma temática tão apaixonante quanto vasta: reconhecer as modalidades diversas do processo de “armazenamento do saber” nos livros e sua interação entre as identidades dos leitores e a arte de ler. Sensível, acessível e profundo, este estudo também objetiva mostrar que os livros, na condição de “realidades físicas do saber disperso”, são objetos cujas formas estão em estreita ligação com a noção de mundo dos leitores, cada dia mais plural, devido principalmente ao advento da informática e suas vastas possibilidades de aquisição do conhecimento a partir da leitura.

Fonte: Editora UnB

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Livro: Uma Biografia em Livros

Ricamente ilustrado, principalmente, com fotografias de manuscritos nunca antes vistos, primeiras edições raras e livros anotados de autores que vão desde Homero, Ovídio, Mestre Eckhart e Dante até Wiliam Blake, Goethe, Hölderlin, Nietzsche e James Joyce, este livro apresenta a biografia intelectual de Jung, seguindo seus encontros essenciais com os livros e mostra como, através de seu envolvimento com eles, ele criou uma nova concepção de natureza humana.

Fonte: Editora Vozes 

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Livro “MUSEUS BRASILEIROS”

Na segunda metade do século XX, o tema do museu adquiriu importância na vida social, atraindo um público cada vez maior na dinâmica criada pela indústria cultural. Aumento do turismo, revitalização urbana e destino arquitetônico são consequências naturais da criação de novos museus nas cidades. No início do século XXI, o Brasil conta com um número considerável de museus de grande qualidade arquitetônica e modernos esquemas museográficos, tornando fundamental sua difusão nacional e internacional. Este livro ilustra a importância deste tema, demonstrando que a diversidade das iniciativas espalhadas pelo Brasil é a resposta às inúmeras tradições e manifestações artísticas de uma sociedade multicultural. Entre as obras selecionadas nesta obra estão – Museu de Arte Contemporânea, projetado por Oscar Niemeyer O Museu Iberê Camargo, de Álvaro Siza A Pinacoteca do Estado de São Paulo, de Paulo Mendes da Rocha O Museu Rodin, de Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci além dos projetos de Diller, Scofidio + Renfro para o Museu da Imagem e do Som de Thiago Bernardes e Paulo Jacobsen para o Museu de Arte do Rio e de Santiago Calatrava, para o Museu do Amanhã.

Fonte: Editora Interciência

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Traducción al español del material de entrenamiento de RDA

 

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Traducción al español del material de entrenamiento de RDA elaborado y almacenado por Library of Congress (LC)

Acceder

Más sobre  

Este proyecto fue coordinado por la Biblioteca Nacional Mariano Moreno de la República Argentina (BNMM), en el ámbito de ABINIA (Asociación de Estados Iberoamericanos para el Desarrollo de las Bibliotecas Nacionales de Iberoamérica), contando con el aporte de las Bibliotecas Nacionales de España, Chile y Colombia y colaborando Library of Congress (LC, Biblioteca del Congreso de Estados Unidos) en la revisión de las traducciones.

Catalogación descriptiva utilizando RDA

Actualizaciones de RDA

Fonte: Universo Abierto

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Livro “RECURSOS AUDIOVISUAIS – Sua contemporaneidade na organização e representação da informação e do conhecimento”

As coleções de audiovisuais tomam proporções inimagináveis com as novas soluções tecnológicas para localização e acesso, refletir e avaliar sobre elas é o objetivo do livro Recursos audiovisuais: sua contemporaneidade na organização e representação da informação e do conhecimento. Os novos olhares e contribuições eficazes para o tema, é feito pelos autores a partir de uma interlocução dos métodos e instrumentos de representação e organização com os audiovisuais e são apresentadas por meio de conjunto de textos que retratam os estudos e experiências dos recursos audiovisuais na Ciência da Informação e seus novos e tradicionais campos de trabalho. Além disso, a motivação para reunir diferentes autores de diversas instituições do país em uma mesma obra deriva das discussões realizadas pelo Grupo de Pesquisa Organização e Representação da Informação e do Conhecimento de Recursos Imagéticos (ORICRI) ao longo de 2014 e 2015 com os alunos das graduações de Arquivologia e Biblioteconomia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), proporcionando aos alunos em aprofundar os conceitos, estratégias e metodologias que levassem a uma compreensão de como melhorar, assegurar e inovar uma representação e organização das coleções audiovisuais.

Fonte: Editora Interciência

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Livro “COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO – Como buscar, avaliar e usar a informação para atingir a competitividade”

Para gerir uma organização é necessário saber como utilizar a informação e o conhecimento para o alcance de diferenciais competitivos, o que pressupõe que os gestores devam possuir competências atreladas aos processos administrativos, à competência na gestão de pessoas e à competência em informação. Assim, a riqueza do livro é ser multifacetada, considerando-se que oferece uma excelente análise sobre as características e a situação da competência em informação de gestores como diferencial competitivo de indústrias de MPE organizadas como clusters; contribui também com sistematização da literatura sobre esse tema e suas outras denominações, em inter-relação com a competitividade e inovação, além de estabelecer sua relação com a competência em informação. Além de uma abordagem teórica, a autora, complementa sua pesquisa com o desenvolvimento de um estudo de caso junto a uma realidade – indústrias de eletroeletrônicos de Garça (SP) – enquanto clusters representados por um conjunto de indústrias de micro e pequeno porte, o que permitiu demonstrar toda uma trajetória prática na aplicação de metodologias estruturadas. Os resultados são relevantes para aqueles interessados em saber como a competência em informação pode contribuir de maneira direta para o crescimento das indústrias de micro e pequeno porte que se acham organizadas em clusters, pois, além de contar com o aglomerado há a valorização da informação para gerar inovação por meio da criatividade e, com isso, sobreviver no mercado de negócios no contexto brasileiro. Além disso, a autora ressalta a importância do compartilhamento de informação e finaliza com a recomendação de que deve ocorrer de forma frequente entre as indústrias a fim de que possam realizar o uso dessas informações com inteligência.

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Livro “BIBLIOTECAS DIGITAIS – Novas Tendências na Navegação em Contexto”

A principal motivação para a publicação deste livro é trazer, nesta segunda coletânea, a divulgação dos resultados das pesquisas que vêm sendo desenvolvidos, ao longo destes últimos 14 anos, pelos pesquisadores integrantes do Grupo de Pesquisa Modelagem Conceitual para Organização e Representação da Informação Hipertextual – MHTX. A obra que aqui se apresenta, no formato de livro, fornece uma visão sobre a importância e a influência do contexto no momento da categorização e representação da informação e do conhecimento, o que possibilita refletir a estrutura cognitiva do indivíduo na organização da estrutura informacional sobre determinado domínio do conhecimento. Essas estruturas do conhecimento são representações da organização das ideias na nossa memória semântica. Cada estrutura de conhecimento existe como objeto, ideia ou evento e, também, como um grupo de atributos, o qual é ligado à outra estrutura do conhecimento. À medida que aprendemos, apreendemos novas estruturas e ligações, adicionando informações às estruturas existentes, ou alterando essas estruturas através do processo de reestruturação. Para organizar o conhecimento de qualquer área, da sua representação à sua recuperação, estudam-se primeiramente os conceitos que compõem esse campo do conhecimento e as relações entre eles. Neste livro, no percurso dos seus oito capítulos, são apresentados os esforços desses pesquisadores em estudar os fundamentos teóricos e propor soluções para questões relacionadas à organização e representação da informação hipertextual, principalmente, aquelas que dizem respeito às técnicas de pesquisas em tecnologias da Web Semântica, tendo o usuário como ponto central de estudos na área. Para realização dessas pesquisas, também, foi necessário buscar aportes teóricos e metodológicos em outras áreas do conhecimento, tais como a Ciência da Computação, a Linguística e a Psicologia Cognitiva. Espero que este livro seja útil para os alunos de graduação e de pós-graduação, bem como para professores e pesquisadores da área.

Fonte: Editora Interciência

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Boletim Sistema CFB/CRB nº 72

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E-book: As contribuições de Paul Otlet para a Biblioteconomia

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E-book: Bibliotecári@s Negr@s: ação, pesquisa e atuação pesquisa

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E-book: Leitura documentária: estudos avançados para a indexação

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Sinopse

O desejo de desvelar os mecanismos subjacentes à leitura documentária e contribuir para o avanço das reflexões científicas no Brasil motivou a organização desta obra, fruto da colaboração científica entre as pesquisadoras Profa. Dra. Mariângela Spotti Lopes Fujita da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquista Filho”, Campus de Marília, Profa. Dra. Dulce Amélia de Brito Neves da Universidade Federal da Paraíba e Profa. Dra. Paula Regina Dal’Evedove da Uni-versidade Federal de São Carlos, que encontram nos estudos da representação temática da informação um elo comum. Apresenta uma coletânea de resultados de pesquisas que proporciona ao leitor uma rica reflexão acerca da leitura documentária. Seus capítulos resgatam e discutem, de forma verticalizada e atual, os referentes teóricos e metodológicos do processo de leitura documentária mediante um diálogo interdisciplinar, o que torna esta obra um convite aos profissionais, professores, pesquisadores e estudantes de Ciência da Informação que buscam uma aproximação crítica com o papel da leitura documentária no processo de indexação.

Fonte: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) – UNESP/campus de Marília

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E-book “As bibliotecas universitárias de Portugal e do nordeste do Brasil: estudo sobre o impacto e mediação das tecnologias”

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Livro: Quer que eu leia com você? – Refletindo sobre as práticas e os espaços de leitura para a educação infantil

 Este livro contribui para estimular o debate, a reflexão e a criação de novas metodologias para incrementar a leitura e a contação de histórias, inclusive com o envolvimento e a participação ativa das crianças. Apresenta experiências desenvolvidas na Biblioteca Flor de Papel da UFF, um espaço de mediação dedicado a incentivar as crianças da educação infantil a terem contato com a literatura e demais gêneros textuais, buscando trabalhar o gosto e a prática cotidiana da leitura. Uma obra de grande interesse para pais, professores, bibliotecários e todos os que se interessam pelo desenvolvimento das práticas de leitura infantil.

Fonte: Eduff – Editora da Universidade Federal Fluminense

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E-boook: Gestión de proyectos en información y documentación

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 Fonte: De Olho na CI

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E-book: Contextos formativos e operacionais das bibliotecas escolares e públicas brasileiras

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Este livro contém o registro sistematizado das atividades desenvolvidas pelo Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB) com o fim de refletir sobre a realidade social e política das bibliotecas públicas e escolares no Brasil. Afinal, a educação e a cultura são pilares fundamentais para a transformação do sujeito em cidadão, capaz de configurar, continuamente, seu contexto cultural e social. Mas também registra as reflexões sobre ética profissional acontecidas nos Seminários Regionais de Bibliotecas Escolares e Públicas e de Ética Profissional que o CFB realizou em todas as regiões do País, quando a temática foi apresentada e discutida como conceito normativo e prática essencial ao exercício de qualquer profissão. Assim, por meio da análise das informações coletadas regionalmente no País, baseada em princípios filosóficos, discorre-se sobre a sua pertinência e reflete-se sobre como a ética, atualmente, orienta e disciplina a conduta do bibliotecário brasileiro em suas realidades regionais e ambientes profissionais.

Fonte: Repositório Institucional do Conselho Federal de Biblioteconomia

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E-book: Mediadores de leitura na bibliodiversidade

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A presente publicação resulta da produção textual dos docentes que atuaram na equipe coordenadora e executora do projeto Curso de Extensão Mediadores de Leitura na Bibliodiversidade, na modalidade EAD. Os capítulos deste livro constituem-se na trajetória dos autores envolvidos no curso acerca dos temas desenvolvidos nos cinco Módulos do conteúdo programático, na sequência de seu desenvolvimento. Os conteúdos desenvolvidos objetivaram desenvolver competências para a fruição da literatura, da construção estética dos textos em suas diferentes linguagens e em diferentes ambientes; identificação de práticas leitoras; a reflexão e o debate sobre os aspectos teóricos, políticos e metodológicos da leitura e da mediação da leitura.

Fonte: Secretaria de Educação a Distância da UFRGS

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Manual de procedimentos para o tratamento da informação com restrição de acesso

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Publicado em 2017 pelo Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados este manual tem como objetivo definir critérios técnicos sobre o acesso a informações restritas, a fim de que se possa garantir o necessário e pertinente tratamento a determinadas informações de controle especial. Nesse sentido, a leitura e análise desta obra é indicada não apenas àqueles que se veem diante da necessidade de cumprir as disposições prescritas em textos normativos, mas também a todos quantos, na condição de cidadãos, queiram conhecer e entender os procedimentos da administração pública brasileira, para melhor exercer o controle social e a efetiva cidadania.

Fonte: Portal do Bibliotecário

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E-book: ComCiência e divulgação científica 

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Fonte: Agência FAPESP

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Livro: “Modelo de Gestão de Bibliotecas Comunitárias: criado a partir do TCC: Modelo de Gestão de Bibliotecas Comunitárias, apresentado à FESPSP – FaBCI – 2013”

Mesmo diante às novas tecnologias e o rápido acesso à informação, a sociedade atual encontra-se em um patamar de desinformação muito alto principalmente no que tange às sociedades menos favorecidas. Nesse sentido surgem às bibliotecas comunitárias, que por serem normalmente gerenciadas por uma multidisciplinaridade de pessoas da própria comunidade e não contar com um modelo de gestão, acabam muitas vezes por deixarem de existir. Esse trabalho tem o propósito de servir como um modelo de gestão aos interessados em constituir uma biblioteca nesse gênero, servindo de suporte desde sua criação, captação de recursos, parcerias, até sua construção – o trabalho técnico mais apropriado para o usuário (comunidade), disponibilização para o usuário e ações culturais e demais serviços que podem ser desenvolvidas nesses espaços onde normalmente contam apenas com doação para sua existência. Essa pesquisa foi realizada para obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia e Ciência da Informação na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP.

Fonte: Novas Edições Acadêmicas

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E-book “Educação Científica: abordagens teóricas e metodológicas para a formação de jovens pesquisadores” 

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As Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTIC) trouxeram uma série de mudanças sociais e comportamentais. Essas mudanças reverberaram em todos os espaços e instâncias da sociedade. Em alguns elas causam espanto, repulsa; em outros , despertam curiosidade e fascínio. O fato é que a influência das NTIC é enorme, quase inevitável, atingindo de modo mais forte as camadas mais jovens da população. Diante disso é necessário (re)pensar a formação dos jovens nesse contexto cada dia mais efervescente.

O livro Educação científica e cidadania: abordagens teóricas e metodológicas para a formação de pesquisadores juvenis, organizado pela professora Maria Aparecida Moura, da Universidade Federal de Minas Gerais, traz justamente trabalhos que refletem sobre a formação ética,cidadã e científica de jovens, trabalhos esses que buscam também romper com barreiras e propor novos caminhos para a formação de pesquisadores juvenis.

A fim de organizar e aproveitar de maneira mais clara as ideias contidas em seus 21 capítulos o livro divide-se em quatro eixos. São eles:

  1. Educação científica e cidadania;

  2. Metodologias de pesquisa, comunicação e divulgação científica;

  3. Letramentos, leitura e mediações;

  4. Ciências, tecnologias e práticas colaborativas em ambientes digitais.

Ao longo dos capítulos os mais diversos contextos, discussões e possibilidades de abordagem da temática “educação de jovens e formação de pesquisadores juvenis” são expostos. Há textos que levantam questões em torno da formação ética, outros apresentam discussões de gênero, além das novas possibilidades e cenários surgidos com as NTIC.

Dentro desse último tópico discute-se creative commons, escrita colaborativa, blogs, letramento, cultura wiki e robótica. Todos os textos possuem um bom nível de conteúdo e constituem-se em ótimo referencial inicial para quem se interessa por essas temáticas.

O livro Educação científica e cidadania: abordagens teóricas e metodológicas para a formação de pesquisadores juvenis é antes de mais nada um indicador de que é possível construir novos caminhos no que se refere a formação humana e que esses caminhos passam pelo desenvolvimento de práticas mais inclusivas e dinâmicas no tocante a lida com o caótico, amplo e rico campo tecnológico e informacional.

Fonte: Estante da Bibliotecária

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Livro: Biblioteca Digital Jurídica do STJ : BDJur 10 anos

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Livro: Informação Seletiva , Mediação e Tecnologia. A Evolução dos Serviços de Disseminação Seletiva da Informação

Esta obra, não apenas atualiza a literatura acadêmica existente sobre os serviços de disseminação da informação, mas, também, sistematiza, de forma inovadora, os conhecimentos já consolidados sobre o processo. Além disso, sintetiza e integra a literatura sobre tópicos relacionados aos mesmos, sobre o papel do profissional da informação no seu oferecimento e sobre os aspectos práticos do seu planejamento e produção.

Fonte: Amazon

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Livro: O Profissional da Informação em Tempo de Mudanças

Sinopse profissional da informação em tempo de mudanças, o
Falar em Sociedade da Informação faz-nos repensar vários conceitos e práticas em praticamente todas as áreas. Evidentemente, a Ciência da Informação não poderia deixar de refletir sobre tal questão. A Ciência da Informação parece ainda não ter alcançado um ponto de equilíbrio e consenso em relação à atuação que se espera por parte dos profissionais que atuam na área. Muitos indivíduos consideram que a principal causa dessa situação está nos currículos dos cursos de graduação; outros consideram que os currículos são satisfatórios e que a questão está mais relacionada com o perfil do profissional. Assim, focando-se no “perfil profissional”, o conteúdo do livro constitui-se em cinco ensaios relacionados ao perfil do profissional da informação. Cada um com sua particularidade, envolvendo aspectos tais como: perfil de habilidades demandadas por empresas de recrutamento e seleção de recursos humanos; reflexões sobre cenários, práticas e perspectivas da Biblioteconomia; atuação do profissional da informação na Gestão do Conhecimento; o compromisso social da profissão e a visão do usuário em relação ao perfil do profissional. Dessa forma, não ousamos dar por encerrada a questão sobre “O bibliotecário no contexto da sociedade da informação? refletindo sobre a busca de uma identidade”. Pelo contrário, embora esperamos ter contribuído para que os próprios profissionais possam identificar um perfil que melhor se adapte a seus interesses e realidade, lançamos o desafio para que eles busquem respostas para as inquietações pessoais que possivelmente surgirão após a leitura dos textos, os quais, apesar de serem escritos por diferentes autores, mantêm uma mesma linha que os une – o perfil do profissional da informação.

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Livro: Coaching e Gestão do Conhecimento Pessoal: O Bibliotecário Como Agente de Desenvolvimento Humano

Sinopse coaching e gestão do conhecimento pessoal: o bibliotecário como agente de desenvolvimento humano
“…Esta obra de Leonardo Fernandes Souto inicia-se tratando dos meios pelos quais se faz a Gestão do Conhecimento Pessoal, ou seja, como se planeja, organiza, mobiliza e controla os resultados do seu próprio conhecimento pessoal desenvolvido, mas já se pode supor, a partir das considerações de Polanyi, que esta tanto é melhor quanto mais se evolui no desenvolver da consciência e da apreensão da realidade, do indivíduo encontrar e saber trilhar os caminhos com os quais defronta-se em seu cotidiano. E aí entram técnicas como o coaching, descritas no livro. Ou seja, o coaching torna-se de imensa valia para a gestão do conhecimento pessoal do indivíduo, seja aplicado às organizações, a outros ambientes, enfim, à sua própria vida. O coaching faz valer também a importância da relação com o outro, no sentido de estimular o indivíduo na busca do seu caminho.O livro é fortemente recomendado, especialmente para os bibliotecários, mas também para qualquer outro profissional interessado em buscar respostas para o seu desenvolvimento pessoal…”

Fonte: Cia. dos Livros – BOOKPartners Brasil Editora e Distribuidora de Livros LTDA.

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Ebook: Archivos personales: experiencias de organización y gestión /  Arquivos pessoais: experiências de organização e gestão

Las comunicaciones reunidas en esta obra fueron presentadas en el “I Encuentro de Archivos Personales”, coordinado por Noelia García y Maria Celina Soares de Mello e Silva, en el marco del XII Congreso de Archivología del MERCOSUR, celebrado recientemente en la ciudad de Córdoba, Argentina.

Los trabajos abordan, desde diversas perspectivas, distintas temáticas relativas a los archivos personales.

Fonte: RED de Archiveros graduados de Córdoba

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E-book: Dar nome aos documentos: da Teoria à Prática

Sinopse

Arquivos, bibliotecas, museus e centros de memória enfrentam hoje, mais do que nunca, a dificuldade de nomear adequadamente os documentos que precisam descrever e disponibilizar para consulta. Na medida em que se interessam por tudo aquilo que pode servir de fonte para a pesquisa, e não apenas por documentos que correspondem a atos de caráter administrativo e jurídico, lidam com uma variedade muito grande de linguagens, suportes, técnicas de registro e formatos, sem dispor de repertórios que os auxiliem nessa tarefa.

Fonte: Fundação Fernando Henrique Cardoso

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Livro: Competência em informação: Políticas Públicas, teoria e prática

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Autor(a): Fernanda Maria Melo Alves, Elisa Cristina Delfini Corrêa e Elaine Rosangela de Oliveira Lucas (Org.)
Ano: 2016
Editora: Edufba
ISBN: 978-85-232-1540-8
Nº de Páginas: 457
Idioma: Português, Inglês e Espanhol

O livro possibilita uma reflexão sobre os diversos caminhos seguidos pela ciência da informação. Dividido em três eixos: políticas públicas, aspectos teóricos e práticas e experiências, os autores do Brasil e da Espanha descrevem diferentes abordagens do campo de atuação e pesquisa na área , desde a iniciativa dos estados para o fomento à formação e ensino em competência em informação, até as metodologias, conceitos e aplicabilidade dessas ações em diferentes lugares.

Fonte: Edufba

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E-book: Open data day: dados abertos governamentais e democracia

A presente obra é um resultado do evento denominado Open Data Day (ODD), dedicado à pesquisa e ativismo pelos dados abertos. Esse evento é realizado simultaneamente em diversos países, no qual se vislumbra a continuidade de uma rede de cooperação científica interinstitucional e internacional de alto nível na área, com a colaboração de diversos professores estrangeiros e nacionais de vários campos do saber, tais quais Direito, Tecnologia de Informação, Comunicação Social, Políticas Públicas e Administração. No Brasil, o ODD já possuiu edições em anos anteriores, ocorrendo em alguns estados. Em todas as edições, têm-se levado a cabo discussões que trazem temas contemporâneos ante o uso desses dados para a melhoria das ações governamentais e da sociedade. Sabe-se que os dados abertos geram transparência e responsabilidade democrática, oferecendo à sociedade uma melhor compreensão das ações públicas e governamentais, e capacitando-a a tomar decisões que melhore a sua qualidade de vida.

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Livro: Biblioteconomia social: epistemologia transgressora para o Século XXI

SPUDEIT, D. F. A. de O.; MORAES, M. B. de (Orgs.). Biblioteconomia social: epistemologia transgressora para o Século XXI. São Paulo: ABECIN Editora, 2018. 278p. (Coleção Estudos ABECIN; 07). 

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E-book: Arquivos fotográficos: reflexões sobre sua abordagem arquivística

Las comunicaciones reunidas en esta obra fueron presentadas en el “III Encuentro de Archivos Fotográficos”, coordinado por André Malverdes (Universidade Federal do Espírito Santo – Brasil) y Anna Carla Mariz (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – Brasil) en el marco del XII Congreso de Archivología del MERCOSUR. Los textos reunidos están orientados al tratamiento
archivístico de fondos y colecciones fotográficas, en distintos ámbitos institucionales y espacios geográficos.

Fonte: RED de Archiveros graduados de Córdoba

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Livro: Livro, leitura e biblioteca em tempos sombrios

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E-book: Comunidades de usuarios, necesidades de información y servicios bibliotecarios: investigaciones.

Calva González, J. J. (coord.). [e-Book]  Comunidades de usuarios, necesidades de información y servicios bibliotecarios: investigaciones. México, Instituto de Investigaciones Bibiotecológicas. y de la Información, 2017

Texto completo:

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Los usuarios de la información son uno de los elementos fundamentales de los servicios bibliotecarios y de información que se brinden, ya sea que estos se encuentren en sectores público o privados. Así se tiene a comunidades o sectores sociales de muy diferente orden como lo son: los enólogos, los agricultores de agave, los estudiantes, las comunidades indígenas, los docentes y muchos otros más, que esperan de dichos servicios, precisamente, obtener la información que necesitan. Todas las comunidades de usuarios de la información del tipo que sea, tendrán siempre necesidades de información. El conocimiento de las necesidades de información se obtiene de una manera bastante aproximada llevando a cabo los llamados “estudios de usuarios” y concretándose sobre las necesidades informativas. La investigación sobre los usuarios de la información está presente en esta obra, la riqueza de información que brinda permite que sea utilizada en diversas comunidades y que para ciertos sectores como los agroindustriales.

Fonte: Universo Abierto

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E-book: Paleografia e suas interfaces

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Livro: Acessibilidade Cultural no Brasil: narrativas e vivências em ambientes sociais


Organizadores: Francisco Nilton Gomes de Oliveira, Gerda de Souza Holanda, Patrícia Silva Dorneles, Juliana Valéria de Melo

Ano: 2016

Editora: Luminária Academia

ISBN: 978-85-5996-161-4

Nº de Páginas: 332

A acessibilidade cultural, tratando-se de algo muitas vezes subjetivo, torna-se um desafio bastante complexo para profissionais da área. A cultura transcende normas ou padrões, não se baseia em fórmulas ou parâmetros fixos e universais. Somente a acessibilidade física ou arquitetônica de instituições culturais, por exemplo, não garante a fruição total daqueles bens. Para a acessibilidade cultural, também é preciso adaptar ou criar novas linguagens. O livro ACESSIBILIDADE CULTURAL NO BRASIL: NARRATIVAS E VIVÊNCIAS EM AMBIENTES SOCIAIS instiga o leitor a lidar com as diferentes linguagens sobre essa temática, transversalzando vivências práticas dos autores e discussões teóricas a partir de diferentes olhares.

Fonte: Editora Multifoco

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Livro: A Ciência da Informação em evidência: autonomia e participação social

Autor(a): Kátia de Oliveira Rodrigues, Maria Isabel de Jesus Sousa Barreira, Hildenise Ferreira Novo e Jaires Oliveira Santos (Org.)
Ano: 2017
Área: Biblioteconomia e ciência da informação
Editora: Edufba
Edição: 
ISBN: 978-85-232-1618-4
Nº de Páginas: 199

O tema central do  livro são as atividades de informação para o desenvolvimento do protagonismo social na memória social, na cidadania, e na atuação de arquivos, bibliotecas e museus. Promove o debate acerca da concepção, promoção e valorização do desse protagonismo, fundamentado no desenvolvimento de competências específicas das áreas que se interligam para atender aos novos tipos de necessidades informacionais da sociedade contemporânea.

Fonte: Edufba

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Livro: Gestão de Coleções em Unidades Informacionais

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Academic E-Books: Publishers, Librarians, and Users

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Ward, S. M., R. S. Freeman, et al. [e-Book] Academic E-Books : Publishers, Librarians, and Users. West Lafayette, IN, Purdue University Press, 2015

Academic E-Books: Publishers, Librarians, and Users  ofrece a los lectores una visión de las implicaciones cambiantes y emergentes que conllevan los libros electrónicos en la educación superior. Las tres secciones principales contienen contribuciones de expertos en el ámbito editorial, comercial, y también de bibliotecarios que informan sobre los desafíos que conlleva ofrecer y gestionar libros electrónicos; así como sobre los aspectos relacionados con el uso de los e-books por parte de los usuarios. La sección de estudio de caso ofrece experiencias de siete bibliotecas universitarias de diferentes tamaños y tipos, en las que los bibliotecarios describen proyectos innovadores y estimulantes que implican el trabajo con libros electrónicos

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Caderno Emília nº 1

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E-Book: “Interlocuções e novas perspectivas na educação em Ciência da Informação”

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FARIAS, G. B. (Org.). Interlocuções e novas perspectivas na educação em Ciência da Informação. São Paulo: ABECIN Editora, 2018. 115p. (Coleção Estudos ABECIN; 06).

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Livro: Com Borges

Em 1964, Alberto Manguel, então com dezesseis anos, trabalhava em uma famosa livraria de Buenos Aires, onde era possível encontrar as últimas novidades publicadas na Europa e nos Estados Unidos – e onde todas as tardes Borges passava, retornando da Biblioteca Nacional. Um dia, o escritor, já cego, perguntou ao jovem Manguel se ele estaria disposto a ler para ele à noite, já que sua mãe, Doña Leonor, com noventa anos, se cansava facilmente. O apartamento de Borges é um lugar fora do tempo, povoado de livros e palavras, um universo puramente verbal onde Manguel descobrirá o tipo de conversa que lhe era congenial – a dos livros e de sua feitura. E descobrirá (ele que havia crescido em Israel e que a partir de 1968 viveria em diversos países), a única terra à qual vale a pena pertencer – a da literatura. Com uma paixão constantemente moderada por um afável comedimento, Manguel nos faz compartilhar sua descoberta, permitindo-nos conhecer o que de Borges não conhecíamos. Tanto que, no final, nos é difícil acreditar que não conhecemos pessoalmente Borges, que não fomos hóspedes em sua casa.

Fonte: Livraria da Travessa

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Livro: Bibliotecas no Mundo Antigo

Lionel Casson (autoria), Cristina Antunes (tradução)

Esta deliciosa obra conta a história das bibliotecas antigas desde suas origens, quando “livros” eram tábuas de cerâmica e a escrita, um fenômeno novo.
O renomado estudioso clássico Lionel Casson nos conduz em uma animada viagem, partindo das bibliotecas reais do Antigo Oriente, passando pelas bibliotecas públicas e privadas da Grécia e de Roma, até as primeiras bibliotecas monásticas cristãs.
Casson traça o desenvolvimento das construções, os sistemas, acervos e patronos das bibliotecas, considerando questões de uma ampla variedade de tópicos, como: quem contribuiu para o desenvolvimento das bibliotecas públicas, especialmente a grande Biblioteca de Alexandria? O que as bibliotecas antigas incluíam em seu acervo? Como bibliotecas antigas adquiriam livros? Qual era a natureza das publicações no mundo greco-romano? Como o cristianismo transformou a natureza dos acervos bibliotecários?

Assim como uma biblioteca recompensa quem a explora com tesouros inesperados, este interessante livro oferece a seus leitores a história surpreendente da ascensão e do desenvolvimento de bibliotecas antigas – uma história fascinante que nunca foi contada antes.

Fonte: Grupo Autêntica

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Guia de Gestão de Dados de Pesquisa para bibliotecários e pesquisadores

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Gerenciamento de dados de pesquisa é o processo de supervisão dos dados que estão sendo gerados durante um projeto de pesquisa. Qualquer pesquisa vai exigir algum nível de gerenciamento de dados, e as agências de financiamento estão cada vez mais exigindo que os cientistas e acadêmicos planejem e executem as boas práticas de gestão desses dados. O Guia de Gestão da Dados de Pesquisa elaborado por Luana Sales e Luís Fernando Sayão busca, nesse sentido, orientar os pesquisadores e os profissionais de informação frente a esses novos desafios.

Fonte: Comissão Nacional de Energia Nuclear

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Livro: A Europa de Gutenberg: O Livro e a Invenção da Modernidade Ocidental (Séculos XIII-XVI)

Autores: Souza, Gilson César Cardoso de , Barbier, Frédéric

Editora: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo

Sinopse: As grandes transformações das sociedades são acompanhadas por transformações paralelas nos sistemas de comunicação social. No Ocidente, a primeira “revolução midiática” foi desencadeada pela invenção da imprensa por Gutenberg, em meados do século XV. Suas principais características, segundo Frédéric Barbier, foram o desenvolvimento da organização técnica do campo literário moderno, o desenvolvimento da fiscalização e da censura, bem como a invenção do processo mesmo de midiatização. Ao analisar a revolução de Gutenberg e estabelecer comparações entre ela e fenômenos contemporâneos, o autor propõe algumas chaves sobre a revolução das mídias dos anos 2000. Este livro permite, assim, que se compreendam melhor questões relacionadas à história da cultura no mundo ocidental. 

Fonte: Livraria Edusp

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Livro: Alfabetizar letrando na biblioteca escolar

Tomando por foco a proposta de alfabetizar letrando na biblioteca escolar e nas salas de leitura, os autores defendem que as diversas vozes se façam ouvir nesses importantes ambientes de leitura, destacando sua função crítica, educacional e pública. Traçam ainda relações entre a arte e o livro infantil e fundamentam a importância de se ler em voz alta e contar histórias para favorecer a construção de sentido e despertar o prazer da leitura nas crianças. No livro, são propostas atividades com poesias, canções, periódicos, livros informativos, placas, anúncios, cartazes, quadrinhos, livros sem texto, livros informativos sobre arte e narrativas curtas.

Cortez Editora
Coleção: Coleção Biblioteca Básica de Alfabetização e Letra
Autor: Eduardo Valadares, Marcela Mendonça Amorim, Fabiano Moraes

Fonte: CORTEZ EDITORA E LIVRARIA

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E-book: Competência em informação no Brasil: cenários e espectros

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Fonte: ABECIN Editora

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Livro: O contributo da biblioteca escolar para o reforço da escola inclusiva

Cabe à biblioteca escolar fornecer as melhores oportunidades de informação para que todos os indivíduos possam tirar o maior partido das suas vidas como cidadãos ativos, construtivos e independentes. Mas, perante o aumento de situações de vulnerabilidade da população escolar que caracterizam a escola contemporânea, nomeadamente, o crescente número de alunos oriundos de outros países, a elevada percentagem de discentes com comportamentos de risco e de alunos com necessidades educativas especiais (NEE), nas escolas do ensino regular, a biblioteca escolar confronta-se com o desafio de responder a uma população escolar com necessidades diversas que, muitas vezes, requer meios tecnológicos diferenciados e estratégias individualizadas de acesso à informação.

Biblioteca escolar e aprendizagem

A biblioteca escolar assume, no paradigma educacional do século XXI, a missão primordial de apoiar alunos e professores no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, disponibilizando equipamento diversificado e informação em diferentes formatos e suportes, promovendo a igualdade no acesso e colaborando na planificação e dinamização de atividades de aprendizagem centradas no aluno e nas suas necessidades. Na definição apresentada por Lourense Das (2008) sobre a concepção de uma biblioteca escolar no século XXI, a autora refere que a biblioteca escolar é mais do que uma sala com livros e serviços, é uma função na escola. Também, segundo Valverde (2000) a Biblioteca Escolar é um recurso coletivo que permite a todos os alunos, sem exceção, o acesso aos instrumentos de aprendizagem, à informação e à leitura, garantindo, assim, uma educação, em condições de igualdade.

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Fonte: Portal do Bibliotecário

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Livro: Leitura, escrita e tecnologias da informação

Organizadores: Ana Lúcia Tinoco Cabral, Jean-Luc Minel, Sueli Cristina Marquesi

Em uma sociedade em que a informação está disponível como nunca esteve, arriscamos dizer que nunca se leu e nem se escreveu tanto. Por isso é premente desenvolver habilidades de leitura e escrita por meio dos sistemas de computador e voltadas para as modernas tecnologias de informação. Elas ajudarão a melhorar as competências leitora e escritora e, consequentemente, possibilitarão o desenvolvimento pleno da cidadania de nossos jovens. É com esse intuito que os pesquisadores do Programa de Mestrado em Linguística da Universidade Cruzeiro do Sul envolvidos no projeto de pesquisa Gramática, texto e argumentação para a prática de leitura e escrita, em cooperação com pesquisadores de universidades brasileiras, portuguesas e francesas, desenvolveram este livro.

Fonte: Editora Terra Cota

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Livro: Cultura, representação e informação digitais

 

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Autor(a): Rubens Ribeiro Gonçalves da Silva, Aurora Leonor Freixo, Iole Costa Terso e Ricardo Sodré Andrade (org.)
Ano: 2010
Editora: EDUFBA
Edição: 1ª Edição
ISBN: 978-85-232-0713-7
Nº de Páginas: 248

Os diferentes capítulos deste livro associam reflexões epistemológicas, científicas e técnicas no domínio da Ciência da Informação em contextos técnicos, históricos e culturais. A obra elenca de modo central as relações entre a informação e sua configuração contemporânea em formato digital e seus desdobramentos nos campos da cultura e da representação. Estabelece relações complexas entre a importância da informação digital numa perspectiva de cultura e representação.

Fonte: EDUFBA

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E-book: Bibliotecário do Século XXI: pensando o seu papel na contemporaneidade

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Organizadores: Anna Carolina Mendonça Lemos Ribeiro e Pedro Cavalcanti Gonçalves Ferreira

Fonte: Ipea

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E-book: ‘Estudos Métricos da Informação no Brasil: Indicadores de Produção, Colaboração, Impacto e Visibilidade

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Este livro constitui um estudo teórico-conceitual-metodológico, analítico e aplicado, resultante da trajetória científico-acadêmica da vida profissional da autora, decorrente da sua vivência junto à Universidade Estadual Paulista (UNESP), no campus de Marília, como docente do Departamento e do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação. Seu foco é atender ao estudioso da subárea Estudos Métricos da Informação, área de Ciência da Informação, trazê-lo à compreensão do significado de indicadores e suas aplicações.

Desde os anos de 1982, quando iniciou sua docência na vida universitária, a autora teve o primeiro contato com a Bibliometria, por meio de um curso oferecido pela Profa. Dra. Gilda Maria Braga (Convênio IBICT/UFRJ), uma das pioneiras no Brasil, com experiência na área de Ciência da Informação e ênfase em Cientometria, dedicada aos temas: recuperação da informação, socialização da informação, bibliometria e comunicação científica. A autora compreendeu a necessária associação entre os indicadores bibliométricos e cientométricos e os recursos matemáticos dos quais dispunha. Sentiu, também, a necessidade de agregar os conhecimentos estatísticos e, na sequência, a competência em softwares que agilizassem os cálculos e pudessem organizar e sintetizar os dados retirados das fontes escolhidas.

Fonte: Unesp

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Livro: “O BIBLIOTECÁRIO PERFEITO: O HISTORIADOR RAMIZ GALVÃO NA BIBLIOTECA NACIONAL”

Este livro traz novas perspectivas ao destacar a importância da Biblioteca Nacional para o projeto político-cultural nacional e para o projeto de escrita da História do Brasil do século XIX. A biblioteca, por meio de suas rotinas e também de acontecimentos extraordinários, como a Exposição de História do Brasil de 1881, surge como locus decisivo para a reunião de um acervo, para o trabalho de pesquisa com livros e documentos e para sua disponibilização a um público, quer de letrados, quer de cidadãos cultos. […] Estou certa de que este livro poderá inspirar outros estudos sobre intelectuais, com destaque àqueles que se tornaram, privilegiadamente, mediadores culturais (Angela de Castro Gomes).

Mais informações: ediPUCRS

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Ebook: Manual de direito autoral para museus, arquivos e bibliotecas

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A digitalização de acervos é uma atividade que tem se intensificado nas instituições de memória nos últimos anos. O barateamento das tecnologias de digitalização torna cada vez mais viável que museus, arquivos e bibliotecas disponibilizem para acesso online heranças culturais antes alcançáveis apenas por aqueles com possibilidades financeiras e geográficas. No Brasil, essa atividade também tem se popularizado. Observando este fenômeno é que a equipe do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Fundação Getulio Vargas iniciou, em setembro de 2014, o projeto Acervos Digitais. Este livro buscou investigar quais eram os aspectos técnicos, jurídicos, financeiros e institucionais que surgem quando museus, arquivos e bibliotecas optam pela atividade da digitalização.

Fonte: Repositório Digital da FGV

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Ebook: Desigh thinking para bibliotecas

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O livro “Design Thinking para Bibliotecas” foi idealizado pela IDEO, com patrocínio da Fundação Bill & Melinda Gates. A FEBAB obteve autorização para traduzi-lo com participação voluntário da professora Adriana Souza e a revisão de Paula Macedo.

É uma experiência para quem pretende conhecer uma nova filosofia em que o surgimento de problemas sejam potencialmente transformados por uma equipe em oportunidades para ação por meio de processos de inspiração, ideação e iteração.

Fonte: Biblioteconomia Digital

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Livro: “Arquivo Zila Mamede: Inventário”

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Com a publicação do inventário do arquivo de Zila Mamede (1928-1985), a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da Universidade de São Paulo dá início à difusão dos fundos e coleções que custodia, para além de seu rico acervo bibliográfico.
Por suas dimensões reduzidas, que não comprometem, contudo, sua representatividade e seu potencial informativo, o arquivo da bibliotecária, pesquisadora e poetisa Zila da Costa Mamede foi escolhido para ser o primeiro a ser descrito e disponibilizado para a consulta, em experiência-piloto que teve por objetivo consolidar metodologia específica para o tratamento de arquivos de natureza pessoal a ser aplicada aos demais conjuntos documentais.
José Francisco Guelfi Campos: professor da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais (ECI-UFMG). Doutorando em História Social pela FFLCH-USP. Realizou estágio de especialização em gestão de arquivos privados no Archivo Histórico de la Nobleza, Espanha (2012). Coordenador de cursos da Associação de Arquivistas de São Paulo (Arq-SP). Entre 2014 e 2016, foi coordenador do Setor de Arquivo da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da Universidade de São Paulo (BBM-USP).

Fonte: Fonte: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin

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Livro: “As Bibliotecas de Maria Bonomi”

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Convidada para ilustrar o sexto número da revista Livro (Núcleo de Estudos do Livro e da Edição – USP, 2017), a artista plástica Maria Bonomi produziu 23 xilogravuras das mais proeminentes bibliotecas do
mundo, desde a antiga Biblioteca Marciana (de 1564) à jovem Biblioteca Brasiliana (2013), passando por diversos países, como Itália, Portugal, Áustria, República Tcheca, Alemanha, Inglaterra, França, Estados Unidos, Brasil, Egito, Japão e China, sem deixar de fora a biblioteca infinita de Jorge Luis Borges. As xilogravuras da artista, com suas matrizes e impressões, resultaram na exposição “A Revista Livro e as Bibliotecas de Maria Bonomi”, realizada na Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin.
A partir das gravuras, a historiadora Marisa Midori Deaecto compôs um histórico conciso e profícuo a respeito de cada uma das 23 bibliotecas, as quais são discorridas em seus diversos aspectos: as condições de fundação, os percalços históricos, a formação e a relevância do acervo, os projetos arquitetônicos e a edificação dessas construções monumentais dedicadas ao livro e responsáveis por conservar o conhecimento, a cultura, a memória e a história das civilizações humanas.
Este e outros livros marcam o início das Publicações BBM, resultado de parceria entre a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP e o BNDES.

Fonte: Fonte: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin

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Livro: “Glossário Visual de Conservação: um Guia de Danos Comuns em Papéis e Livros”

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Elaborado como instrumento de trabalho para o Laboratório de Conservação Preventiva Guita Mindlin da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP, este Glossário Visual de Conservação busca, por meio de imagens e definições sintéticas, esclarecer alguns termos básicos usados para descrição de danos comuns em livros e obras em papel.
Camila Zanon Paglione: graduada em História pela Universidade de São Paulo em 2010 e mestra em História Social pela mesma instituição em 2014. Tem como principal área de atuação a conservação de bens culturais

Fonte: Fonte: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin

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Livro: “Rubens Borba de Moraes: Anotações de um bibliófilo”

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Pensando no importante papel desempenhado pelo bibliotecário, bibliófilo, bibliógrafo, historiador, professor e pesquisador Rubens Borba de Moraes (1899-1986) no universo da bibliografia brasiliana, o
livro Rubens Borba de Moraes: Anotações de um Bibliófilo, de Cristina Antunes, reúne o conjunto das notas manuscritas por ele nos livros que constituem sua biblioteca – hoje parte integrante da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, na Universidade de São Paulo (BBM-USP) –, a partir do levantamento, registro e transcrição de toda a marginalia presente nas referidas obras, na forma de anotações feitas no próprio livro, ou notas manuscritas em papéis avulsos, recortes de jornais, recortes de catálogos e notas de venda emitidas por livreiros.
Cristina Antunes: graduada em Educação pela Universidade de São Paulo. Grande bibliófila, é atualmente curadora da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, da Universidade de São Paulo.

Fonte: Fonte: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin

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Livro: “Cartas de Rubens Borba de Moraes ao Livreiro Português António Tavares de Carvalho”

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Por meio deste conjunto de cartas trocadas com o livreiro português António Tavares de Carvalho, o leitor poderá acompanhar parte significativa da formação da Biblioteca Brasiliana de Rubens Borba de Moraes – integrada hoje à Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da Universidade de São Paulo –, bem como a crescente empatia entre ambos.
Com a erudição aliada à peculiar clareza, sem pedantismo e sem falsa modéstia, discorre Borba de Moraes sobre a importância de cada obra desejada, adquirida ou não, traçando um amplo painel dos interesses que nortearam o colecionador e o estudioso que foi.
Sem a trava da censura que a troca de correspondência entre amigos permite, aborda ainda com muito equilíbrio, inteligência, por vezes com fina ironia, outras, de forma mordaz, diversos assuntos que transcendem o da bibliofilia e nos dá a visão de mundo de um personagem instigante de nossa história cultural que, por meio desta correspondência insólita, confirma, mais uma vez, a sua importância no universo do livro no Brasil.
Rubens Borba de Moraes: nascido em Araraquara (SP) em 1899, foi um bibliófilo, bibliógrafo, bibliotecário, professor e pesquisador brasileiro.

Fonte: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin

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Livro: “Bibliografia e a Sociologia dos Textos”

 

 

Bibliografia e a Sociologia dos Textos aborda a questão da textualidade e da materialidade do impresso de modo inovador, mostrando como a forma de um texto é crucial na composição de seu sentido. D. F. McKenzie demonstra que, à medida que qualquer obra é reproduzida, reeditada e relida, ela assume novas formas e novos significados. Nas quatro conferências que compõem o livro, o autor discute temas como a materialidade do livro e seu potencial “discursivo”, amplia o conceito de textualidade e de materialidade da escrita para suportes múltiplos, e enfatiza a relação entre forma e conteúdo, abrindo novos caminhos para que os objetos da escrita possam ser pensados de forma mais ampla. Nesta edição o leitor encontrará ainda o estudo de McKenzie sobre oralidade e letramento em seu país natal, “A Sociologia de um Texto: Cultura Oral, Alfabetização e Impressão na Nova Zelândia”.

 

Fonte: Edusp

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Livro: Altmetria para bibliotecários

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“Altmetria para bibliotecários” é um guia que explica de forma didática os principais conceitos e ferramentas de altmetria, com exercícios práticos para sua aplicação na avaliação da produção científica.

Edição E-BOOK (PDF)
Edição do autor
Formato PDF
106 páginas
2016
Gratuito

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Ebook: Formação e atuação política na Biblioteconomia

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SPUDEIT, D. F. A. de O.; PEREIRA, D. B.; LOBÃO, I. de S. L.; DAVID, J. G. (Orgs.). Formação e atuação política na Biblioteconomia. São Paulo: ABECIN Editora, 2018. 361p. (Coleção Estudos ABECIN; 04)

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Ebook: Fazeres cotidianos na biblioteca escolar

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SILVA, R. J. da; BORTOLIN, S. (Orgs.). Fazeres cotidianos na biblioteca escolar. 2.ed. São Paulo: ABECIN Editora, 2018. 163p. (Coleção Estudos ABECIN; 03)

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Livro: “Ética da informação: perspectivas e desafios”

 

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Os textos reunidos no livro organizado por Maria Nelida Gonzalez de Gomez e Regina de Barros Cianconi nos despertam para questões contemporâneas que tocam os problemas relativos à gestão democrática da informação, da produção e reprodução do conhecimento científico e da construção de narrativas e “verdades” ancoradas nas memórias dos documentos e arquivos que (re)fazem os eventos e acontecimentos históricos. Os textos da coletânea nos suscitam reflexões pertinentes à governança das democracias sociotécnicas contemporâneas.

 

Um primeiro aspecto trazido pelo conjunto de trabalhos diz respeito aos desafios impostos às sociedades contemporâneas face à intensificação e difusão de dispositivos de normalização das práticas, discursos e dos mecanismos de formulação das identidades. Michel Foucault foi sem sombra de dúvida um dos melhores observadores e analistas das feições concedidas às instituições de controle na modernidade, tornando-se abrigos da sujeição dos indivíduos aos regimes de normalização e internalização das normas (Foucault, 1972, 1987a). O espírito do capitalismo não só conferiu vida às noções de individualismo e autonomia, mas também concedeu corpo a uma ideia de ética universal fundamentada na radical separação entre a ética e a moral, espaço público e privado, fazendo com que a “ética protestante” se tornasse majoritária na promoção de uma ética universalizante informada, neste sentido, pelos princípios do regime da normalização. Em grande medida, os EUA figuraram como a fonte irradiadora dos modelos de gestão da ética na pesquisa não somente pelo seu papel de destaque na política científica, mas pela amplitude que a ideologia liberal e individualista (e normalizadora) obteve nos diferentes contextos socioculturais.

 

Fonte: Garamond

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Livro: “Pierre Bourdieu e a produção social da cultura, do conhecimento e da informação”

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Organizado pelos pesquisadores Regina Marteleto e Ricardo Pimenta, do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação do IBICT-UFRJ, o livro-coletânea conta com a contribuição de autores das áreas de Ciência da Informação, Comunicação, Saúde, Arquitetura e Urbanismo, Museologia, Ciências Sociais, que analisam diferentes formas de aplicação dos conceitos e métodos produzidos por Pierre Bourdieu, em seus respectivos campos de inserção científica. A obra pretende ainda fornecer um guia de leitura da obra do sociólogo para a reflexão crítica das formas sociais de produção do conhecimento, obra inovadora proposta pela Ciência da Informação, como tributo às contribuições das ideias de Pierre Bourdieu nesse campo de estudos.

De acordo com os organizadores da obra, o tempo de maturação de seus conceitos e métodos aplicados em pesquisas na Ciência da Informação, enquanto domínio de conhecimento das Ciências Sociais e Humanas, parece ter atingido um patamar que justifica o diálogo interdisciplinar proposto. Além disso, lembram que no momento histórico presente, no qual os laços sociais e os produtos culturais alcançam relevo mundializado nos intensos fluxos de comunicação e informação, reconfigurando as formas de leitura, interação e aprendizagem, cabe redimensionar o pensamento de um autor que dedicou suas pesquisas à reflexão sobre os processos de dominação simbólica e de diferenciação social por meio de uma abordagem socioantropológica do conhecimento.

A prefaciadora do livro, a pesquisadora Maria Cecília de Souza Minayo, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), chama a atenção dos leitores para “o elevado nível de sofisticação e seriedade desta obra acadêmica – que, com certeza, será uma referência para professores, pesquisadores e estudantes da área de informação, comunicação e das ciências sociais, em geral”, desejando que “os leitores desta obra encontrem nela o rigor da ciência e a humanidade que lhe dá sentido, fazendo jus ao engajamento intelectual e social dos que a escreveram”. E sublinha o que mais marcou a si própria na trajetória de Pierre Bourdieu, tomando-o como exemplo de postura ética na práxis acadêmica: “a coerência de sua trajetória intelectual; a coerência de seu discurso teórico; e a coerência de seu engajamento como cidadão e ator político, sempre qualificado por sua produção científica”.

O autor do Posfácio, o pesquisador Marco Antônio de Almeida, do Curso de Ciências da Informação e Documentação da FFCLRP e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Eca, Universidade de São Paulo (USP), destaca “o diálogo de alto nível entre estudiosos do campo informacional e dos demais campos disciplinares presentes nesse volume, o que atesta a pujança e a atualidade do pensamento de Bourdieu para refletir sobre diversos aspectos que compõem nossa sociedade perpassada pelos fluxos de informação e comunicação. Conceitos consagrados como os de “habitus”, “campo”, “capital simbólico”, “distinção” são empregados em discussões que refletem tanto sobre os paradigmas e concepções dos estudos informacionais, como também sobre fenômenos relacionados, como as redes sociotécnicas, a educação, as formas de organização da ciência, as políticas estatais, os públicos das instituições culturais, entre outras. Uma obra que, sem dúvida, estimulará e contribuirá para os diálogos interdisciplinares no âmbito da Ciência da Informação no Brasil”.

Fonte: Garamond

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Livro: “Competência em leitura: interface entre contextos psicossocial, familiar e escolar”

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Resumo

“Diante dos crescentes resultados negativos do desempenho escolar de alunos brasileiros, constatados pelo Ministério da Educação (MEC), Competência em leitura: interface entre contextos psicossocial, familiar e escolar propõe-se a refletir sobre o complexo processo de alfabetização infantil e os contextos em que a leitura está inserida. Nesse sentido, apresenta-se uma análise dos aspectos cognitivos e sicossocioambientais que interferem no desempenho dos alunos. A obra contribui para o aprofundamento do conhecimento acerca dos processos envolvidos na aquisição da leitura e abre portas para intervenções eficazes que impulsionem essa competência tão relevante à formação das crianças. A compreensão do processo de aquisição da leitura e dos instrumentos disponíveis para sua avaliação, como a Provinha Brasil – Leitura, pode beneficiar profissionais das áreas da Educação, Psicologia e Psicopedagogia.”

Mais informações sobre o livro

Autor: Mendes, Eva Cristina de Carvalho SouzaBrunoni, Decio

Editora: Editora Mackenzie

Idioma: Português

Ano: 2015

Páginas: 84

ISBN 9788582933022

eISBN: 9788582937242

DOI: https://doi.org/10.7476/9788582937242

Fonte: SciELO Livros

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“O LEITOR COMO METÁFORA: o viajante, a torre e a traça”

Tanto quanto se pode dizer, os seres humanos são a única espécie para a qual o mundo parece composto de histórias, escreve Alberto Manguel. Lemos o livro do mundo de muitas formas: podemos ser viajantes, avançando através de suas páginas como peregrinos que se dirigem para a iluminação. Podemos ser reclusos, retirando-nos através da nossa leitura em nossas próprias torres de marfim. Ou podemos devorar nossos livros como traças, não para nos beneficiarmos da sabedoria que eles contêm, mas apenas para nos enchermos de inúmeras palavras. Neste livro, Manguel considera a cadeia de metáforas que descreveram os leitores e suas relações com o texto em um período de quatro milênios.

Fonte: SESC SP

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“A Capa do Livro Brasileiro: 1820-1950”

Mesclando a análise da evolução das capas com a história do desenvolvimento do livro, dos editores e dos capistas, Ubiratan Machado oferece uma visão ampla e consistente da história do livro brasileiro do ponto de vista de suas capas. O autor costura a história das capas na trajetória das principais escolas literárias do período em tela, ressaltando as interações entre forma e conteúdo. Dessa forma, passamos pelo romantismo, pelo naturalismo, pelo simbolismo e vemos um grande quadro do modernismo. A alguns dos grandes artistas da capa são reservados capítulos inteiros: J. U. Campos, Di Cavalcanti, Belmonte, Dorca e, talvez aquele que seja pintado com as cores mais belas, Santa Rosa. Naturalmente, há todo um capítulo dedicado à obra infantil de Monteiro Lobato, artista de talentos múltiplos, cuja biografia se confunde com a história do livro na primeira metade do século XX.
Com mais de mil e setecentas imagens de capas, o amante dos livros, Ubiratan Machado, oferece uma densa e coesa história das capas dos livros no Brasil. Obra que nasce original e clássica, tornar-se-á indispensável nas prateleiras de bibliófilos e historiadores. [Felipe Castilho de Lacerda]

Ler um trecho em pdf

O Livro tem 28 de altura por 30 de largura e 4,3 de espessura.

Fonte: Ateliê Editorial

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¿Cómo atender al usuario de las bibliotecas?

Blazquez Viedma, M. and M. A. Cuadrado Cordero Cómo atender al usuario de las bibliotecas. Salamanca, CITA. Fundación Sánchez Ruipérez, 2016.

Texto completo

¿Cómo es la biblioteca donde trabajo? • ¿Cuál es su misión? • ¿Qué objetivos tiene? Lo que está claro es que nuestro objetivo es aprovechar el impulso del cambio social, cultural y tecnológico que venimos experimentando desde hace unos años y aplicarlo a la forma que tenemos de atender al usuario. Se facilitan las pautas para manejar eficazmente la comunicación con el objeto de ofrecer un mejor servicio al usuario y así satisfacer sus necesidades de información junto con un trato excelente, aprendiendo a crear estrategias para desarrollar la motivación y el trabajo en equipo.

Fonte: Universo Abierto

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“(eBook) Biblioteca pública: avaliação de serviços”

Sinopse

Considerando que a avaliação está presente e perpassa inúmeras áreas e segmentos da biblioteconomia, abrangendo diversas maneiras de atuação desenvolvidas pelos profissionais da área, o objetivo principal desta obra é o estudo sobre a avaliação no trabalho desenvolvido nos Serviços de Referência e Informação das bibliotecas públicas.

Informações sobre o livro

 Fonte: Eduel – Editora da Universidade Estadual de Londrina

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“Leitura, literatura infanto-juvenil e educação”

Sinopse

Partindo da ideia de que a escola exerce papel de mediadora, no que tange à divulgação e ao consumo de livros específicos para o publico infanto-juvenil, esta obra tem como objetivo refletir sobre as relações entre aquela instituição e esta literatura. A abordagem realiza-se por intermédio de uma vasta seleção de obras que representam a escola, os professores e o ensino. Este livro é imprescindível para professores, estudiosos e interessados em conhecer mais sobre o complexo processo de utilização da literatura infanto-juvenil.

Informações sobre o livro
Título: (eBook) Leitura, literatura infanto-juvenil e educação
Autor(a): Célia Regina Delácio Fernandes
Idioma: Português
Editora: Eduel – Editora da Universidade Estadual de Londrina
Edição: 1
Ano: 2013
Número de Páginas: 320
ISBN: 978-85-7216-690-4

Fonte: Eduel – Editora da Universidade Estadual de Londrina

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“Biblioteca escolar e a formação de leitores: o papel do mediador de leitura”

Sinopse

De acordo com o autor, o objetivo deste livro é formular um modelo de formação do mediador de leitura em biblioteca escolar que possa ser aplicado em qualquer município do Brasil, respeitando a peculiaridade de cada região. Propõe ainda o desenvolvimento de cursos de formação continuada que possibilitem ao professor mediar a leitura na biblioteca da escola e se utilizar eficientemente dos materiais escritos nela disponíveis.

Informações sobre o livro:

  • Título: Biblioteca escolar e a formação de leitores: o papel do mediador de leitura
  • Autor(a): Rovilson José da Silva
  • Idioma: Português
  • Editora: Eduel – Editora da Universidade Estadual de Londrina
  • Edição: 1
  • Origem: NACIONAL
  • País de Produção: BRASIL
  • Peso: 0,3750 Kg
  • Número de Páginas: 192
  • ISBN: 978-85-7216-551-8

Fonte: Eduel – Editora da Universidade Estadual de Londrina

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“Arquivística audiovisual: filosofia e princípios”

A arquivística audiovisual é uma área amplamente reconhecida entre as instituições de memória, indústrias e universidades, e apresenta uma gama de políticas de governança para o desenvolvimento de coleções, sua preservação e acesso a elas. Entretanto, o volume crescente de documentos audiovisuais e a rápida obsolescência das tecnologias utilizadas para criá-los são fatores que impõem desafios imensos para os arquivos e os arquivistas de coleções audiovisuais. Esta publicação trata desses desafios e examina as questões levantadas pela migração de imagens e sons do analógico para o digital, além de conceitos mais amplos de preservação e acesso.

Alinhado à Recomendação da UNESCO de 2015 relativa à Preservação, ao Acesso e ao Patrimônio Documental, incluindo o Formato Digital, o Programa Memória do Mundo visa a proteger a memória documental e coletiva dos povos do mundo, assim como torná-la acessível a todos. Espera-se que esta publicação sirva como repositório de sabedoria e conhecimento para aqueles que exercem a profissão de arquivista audiovisual, e também como fonte para o seu trabalho de preservação desse rico legado cultural, para o benefício das gerações presentes e futuras.

Autor: Ray Edmondson

Brasília, UNESCO, 2017. 102 p.

Título original: Audiovisual archiving: philosofphy and principles.

Download gratuito:

Exemplares impressos:

Para solicitar cópias impressas em português, entre em contato com: grupoeditorial@unesco.org.br

Fonte: UNESCO

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“Memórias digitais: o estado da digitalização de acervos no Brasil”

Os acervos de instituições de memória – como bibliotecas, museus e arquivos – promovem acesso ao conhecimento, à educação e à cultura, além de preservar a memória e a identidade. O desenvolvimento das tecnologias digitais permite que esses acervos sejam divulgados e cheguem a públicos mais vastos, não mais restritos por limitações geográficas. Do ponto de vista geopolítico, trata-se da possibilidade de a cultura de um país e uma língua encontrarem presença qualificada na rede mundial. No Brasil, esse potencial está ainda por ser realizado, ou tem sido realizado de forma bastante desigual regionalmente.
Nesse contexto, o presente livro apresenta os principais desafios enfrentados para a digitalização de acervos, por meio de artigos de renomados profissionais que trabalham com instituições de memórias, em suas mais diversas esferas e em experiências internacionais relevantes.

Fonte: http://editora.fgv.br/memorias-digitais-o-estado-da-digitalizacao-de-acervos-no-brasil

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“Arquivos pessoais: experiências, reflexões, perspectivas”


O livro é uma coletânea dos trabalhos apresentados no I Encontro Arquivos pessoais: experiências, reflexões, perspectivas , realizado em São Paulo (2015).